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Mais de 200 profissionais de saúde não conseguem chegar ao Hospital Central de Maputo

Mais de 200 profissionais de saúde afectos ao Hospital Central de Maputo não conseguiram chegar ao trabalho, esta quarta-feira, devido aos protestos violentos na sequência da proclamação dos resultados eleitorais de 9 de Outubro, pelo Conselho Constitucional. A situação preocupa a direcção da maior unidade sanitária do país, que alerta para o agravamento do estado de saúde de vários doentes crónicos, também impedidos de chegar ao hospital.

O Hospital Central de Maputo diz que os protestos violentos estão a criar limitações no seu funcionamento.
Dos pacientes que não conseguem chegar ao hospital, fazem parte, também, doentes crónicos, o que preocupa a maior unidade sanitária do país, segundo explicou Mouzinho Saide.

O Hospital Central de Maputo ressente-se igualmente da falta de sangue para pacientes com diferentes doenças.

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