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Lichuche e Quive reflectem sobre “arte e cidadania”

 “Arte e cidadania: a dimensão heterocósmica da arte” é o tema que será debatido na 16ª edição do Café Debate, a realizar-se no próximo sábado, a partir das 14h, no Madys Event’s, Marracuene, com oração de Eduardo Lichuche e Eduardo Quive.

Depois do lançamento e do debate inaugural do projecto oficina de Cidadania – ciclo de debates em torno do tema “cidadania”, como forma de discutir e incentivar a participação activa dos cidadãos na esfera politica e social –, o Café Debate realiza um evento cujo cerne da conversa está virada para o papel da arte no que diz respeito a intervenção e transformação social.

Subordinado ao tema “Arte e cidadania: a dimensão heterocósmica da arte”, a 16ª edição do Café Debate contará com um painel composto pelo etnomusicólogo e docente de Música na Escola de Comunicação e Artes da UEM, Eduardo Lichuche e pelo escritor, jornalista e presidente do Movimento Literário Kuphaluxa, Eduardo Quive, duas figuras que mais do que encarar a arte como o lugar do belo, apreciam e servem-se da sua dimensão interventiva e transformadora.

O debate terá a moderação de Alberto Cossa, membro da comissão científica do Café Debate, com participação de Virgínia e Emília, duas artistas que fazem parte da banda feminina Khanysa Queen, que vão brindar o público com um momento musical.

O tema inaugurar deste projecto de oficina foi “Pensar o ser (cidadão)” e contou com a oração principal do escritor Pedro Pereira Lopes, que em sua explanação procurou problematizar o conceito de cidadão/cidadania ao longo da história da humanidade, assim como debruçar acerca das diferentes acepções que o mesmo vai ganhando nos diferentes lugares do mundo.

 

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