O presidente sul-africano, Jacob Zuma, considera que a decisão judicial que ordena um inquérito sobre corrupção que lhe implica viola "o princípio da separação dos poderes", avança a Lusa. Por isso, Zuma recorreu, hoje, segundo aquele órgão, da decisão em causa.
O capítulo dos escândalos atribuídos a Zuma, no poder desde 2009, teve início há um ano com a publicação de um relatório oficial muito comprometedor. A Lusa lembra que o documento destacava o envolvimento de uma poderosa família de empresários na gestão dos assuntos do Estado sul-africano, desde a nomeação de ministros à pressão para a obtenção de contratos públicos.