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Zelensky reúne-se no domingo com Trump

O Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, anunciou que poderá reunir-se este domingo, na Flórida, com o Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, numa tentativa de

Zelensky reúne-se no domingo com Trump

O Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, anunciou que poderá reunir-se este domingo, na Flórida, com o Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, numa tentativa de

O Sumo Pontífice está, há duas semanas, hospitalizado, após ter sido diagnosticado com uma pneumonia bilateral. Segundo informações actuais do Vaticano, o  Papa Francisco teve uma noite tranquila e está agora a descansar. 

Depois de, na quinta-feira, a Santa Sé ter confirmado que a condição clínica do Papa continuava a melhorar, hoje, as “boas notícias” continuam. De acordo com o Vaticano, o Papa “alternou a oxigenoterapia de alto fluxo com” com o uso de uma máscara de oxigénio.

Entretanto, “considerando a complexidade do quadro clínico, são necessários mais alguns dias de estabilidade para definir o prognóstico”, segundo uma nota do Vaticano, citada por Lusa. 

O Vaticano adiantou ainda que o Papa Francisco teve “fisioterapia respiratória”, durante a manhã de quinta-feira. “À tarde, após mais uma sessão de fisioterapia, recolheu-se em oração na Capela do apartamento privado, localizado no 10º andar, onde recebeu a Eucaristia; em seguida, dedicou-se às suas atividades de trabalho”, lê-se na nota do Vaticano.

As audiências do Papa Francisco previstas para sábado foram canceladas. O Papa, de 88 anos, foi hospitalizado a 14 de Fevereiro, na sequência de uma pneumonia nos dois pulmões e teve uma crise respiratória na sexta-feira, que agravou o seu estado de saúde.

Onze pessoas morreram e outras dezenas ficaram feridas, após uma explosão durante o comício do M23, na República Democrática do Congo (RDC), segundo partilharam líderes rebeldes.

O incidente ocorreu na cidade de Bukavu, no leste do Congo. O chefe da Aliança do Rio Congo, que inclui os rebeldes M23, declarou que o autor do crime estava entre os mortos.

“Gostaria de dar aqui a primeira avaliação que temos, que é que o ataque causou onze mortes, incluindo uma mulher. As verificações estão em andamento. O próprio autor do ataque faz parte dessas mortes. Há 65 feridos, incluindo seis em estado crítico”, disse Corneille Nangaa, líder rebelde da Congo River Alliance (AFC), cita o African News.

Nangaa também acusou o presidente congolês de não negociar com os rebelde.”Nós sempre expressamos o desejo de ver uma solução política para a crise multifacetada no Congo. E notamos, infelizmente, que ele (o presidente Felix Tshisekedi) está ligado à guerra.”

Os rebeldes do M23, apoiados por Ruanda, avançaram rapidamente na região e tomaram cidades importantes, incluindo Bukavu e Goma.

 

A oposição da Guiné-Bissau apelou à paralisia total do país a partir desta quinta-feira, em protesto ao adiamento das eleições legislativas. O grupo dos políticos afirma que Umaro Sissoco Embaló está fora do mandato desde Outubro do ano passado e já devia ter convocado eleições.

Um dia depois dos pronunciamentos do chefe de Estado guineense anunciar 30 de Outubro próximo para a realização das eleições legislativas, a oposição decidiu convocar a paralisação de todas as actividade públicas e privadas, em protesto à decisão que a chamam de ditatorial.

Entretanto, o secretário de Estado e Segurança Pública prometeu tolerância zero a qualquer manifestação relativa ao fim do mandato.

As eleições legislativas antecipadas chegaram a estar marcadas para 24 de novembro último, mas o Governo de iniciativa presidencial anunciou o seu adiamento, alegando falta de condições para a sua realização.

A situação acontece, num momento o presidente Guineense está de visita a República da Rússia. Na quarta-feira Sissoco Embalo foi recebido no palácio presidencial por Vladimir Putin.

Vários pais, em pânico, correram para as escolas, para buscar os seus filhos, devido a rumores de um recrutamento forçado pelo movimento rebelde M23, na cidade de Goma e no território de Nyiragongo, na República Democrática do Congo (RDC). 

Funcionários da escola e autoridades do M23 negaram veementemente as alegações de recrutamento forçado. O movimento rebelde chamou as alegações de parte de uma campanha de desinformação.

As novas autoridades do M23, em Goma, pediram ao público que permanecesse calmo, e insistiu que não há nenhum recrutamento nas escolas. O M23 também declarou que nunca realizou recrutamentos forçados, nas áreas que controla. 

Apesar dessas negações, o pânico gerou medo entre a população local, na cidade de Goma. Segundo o porta-voz da ONU, no Território de Lubero, ao norte de Goma, os confrontos da semana passada forçaram mais de 100 mil pessoas a deixarem suas casas.

Após um rápido avanço no leste do país, os rebeldes do M23 capturaram várias cidades e vilas importantes.

A oposição da Guiné-Bissau apelou à paralisação total das actividades no país, a partir desta quinta-feira, dia em que, supostamente termina o mandato do Presidente Umaro Sissoco Embaló, cinco anos após a tomada de posse.

O Presidente da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló, anunciou, no domingo, que vai marcar as eleições presidenciais e legislativas para 30 de Novembro, mas a oposição exige a sua marcação para Maio.

Contudo, Embaló considera que o seu mandato iniciou após a decisão do Supremo Tribunal sobre o contencioso eleitoral, que se seguiu às eleições de Novembro de 2019, ou seja, em 04 de Setembro de 2020.

Em resposta, o ex-primeiro-ministro guineense, Nuno Gomes Nabiam, na quarta-feira, num discurso em nome da coligação de oposição Aliança Patriótica Inclusiva apelou “à população para que fique em casa. Todos os mercados, lojas e escritórios estarão encerrado”, pediu ainda que os transportadores parassem todas as suas actividades. 

Pouco depois, o ministro do Interior, Botche Candé, respondeu ao apelo de Nabiam. “Continuem os vossos negócios em paz. Nada vai acontecer neste país. Tomámos as medidas legais previstas na lei para garantir a segurança das nossas populações”, afirmou o ministro, acrescentando que “todos os agentes da administração pública são chamados a apresentar-se nos seus locais de trabalho nos dias 27 e 28 de Fevereiro de 2025″. 

Uma missão de “alto nível político” da Comunidade Económica de Estados da África Ocidental (CEDEAO) está actualmente em Guiné-Bissau, para falar com os actores políticos e a sociedade civil, em busca de consensos relativamente ao calendário eleitoral.

Na quarta-feira, o presidente da Liga Guineense dos Direitos Humanos, Bubacar Turé, exigiu a retoma dos trabalhos da Comissão Permanente da Assembleia Nacional Popular.

A reposição da Comissão Permanente do parlamento, dissolvida desde Dezembro de 2023 por ordens de Embaló, iria permitir que fossem realizadas eleições no Supremo Tribunal de Justiça e que fosse escolhido um novo secretariado da Comissão Nacional de Eleições (CNE), destacou Turé.

A Liga e outras organizações da sociedade civil têm denunciado o facto de o Supremo Tribunal funcionar actualmente sem quórum de juízes e de o secretariado da CNE estar fora de prazo de mandato desde 2022.

As eleições legislativas antecipadas chegaram a estar marcadas para 24 de Novembro último, mas o Governo de iniciativa presidencial anunciou o seu adiamento, alegando falta de condições para a sua realização.

O ministro dos Transportes da Malásia, Anthony Loke, anunciou que a empresa de exploração marítima Ocean Infinity retomou as buscas do voo MH370 da Malaysia Airlines, desaparecido em 2014.

Anthony Loke elogiou “a vontade da Ocean Infinity de mobilizar navios” para retomar as buscas do Boeing 777 que desapareceu dos radares no dia 08 de Março de 2014 com 239 pessoas a bordo, entre as quais 153 cidadãos chineses.

O aparelho fazia a ligação entre Kuala Lumpur e Pequim. Loke não especificou a data em que foram retomadas as buscas nem a duração da operação.

Segundo o ministro, o tempo da operação ainda não foi negociado com a empresa com sede nos Estados Unidos.

O Governo malaio anunciou no final de Dezembro de 2024 que tinha aprovado o lançamento de uma nova busca do avião que desapareceu há 10 anos.

A 13 de Dezembro do ano passado, o Governo aceitou a proposta da empresa Ocean Infinity de prosseguir com as investigações numa nova área estimada em 15 mil quilómetros quadrados no sul do Oceano Índico.

O Presidente da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló, visita a Rússia para uma reunião com o Presidente russo, Vladimir Putin. Segundo noticia o Observador, trata-se da primeira visita de Estado de um Presidente guineense com vários temas em cima da mesa.

Umaro Sissoco Embaló realiza, a partir desta quarta-feira, uma visita de Estado a Rússia a convite do seu homólogo russo, Vladimir Putin.

De acordo com o Observador, o ponto alto da visita será um “encontro à porta fechada” que Umaro Sissoco Embaló terá com Vladimir Putin e, de seguida, “as trocas de notas” sobre as áreas de cooperação entre os dois países, adiantou a mesma fonte.

A fonte apontou as áreas de pesquisa e possível extracção de recursos mineiros, no subsolo e no mar guineense, nomeadamente petróleo, gás, fosfatos, bauxite, areia pesada e pesca, como temas das conversações entre Umaro Sissoco Embaló e Vladimir Putin.

O Presidente guineense deverá igualmente abordar com Putin a formação de quadros do país na Rússia e a aquisição de equipamento de vigilância e fiscalização marítima.

Desde que é Presidente da Guiné-Bissau, Sissoco Embaló já se deslocou em várias ocasiões a Rússia a convite de Vladimir Putin, com quem manteve no passado dia 23 de Janeiro uma “longa conversa telefónica” sobre a situação geopolítica internacional e relações bilaterais.

O Presidente guineense já tinha estado em Moscovo, em Maio de 2024, enquanto convidado de Putin nas celebrações do Dia da Vitória.

Embaló esteve também na capital russa em Julho de 2023, na cimeira Rússia – África.

Em Outubro de 2022, Umaro Sissoco Embaló visitou Moscovo e Kiev, na Ucrânia, na qualidade de presidente em exercício da Comunidade Económica de Estados da África Ocidental (CEDEAO), tendo conversado com Putin e Volodymyr Zelensky sobre o fim da guerra.

 

Cerca de 300 mil funcionários públicos do Malawi dão 14 dias para que o governo malawiano aumente os seus salários em 44% devido ao elevado custo de vida. Os mesmos ameaçam convocar uma greve geral e exigem ainda aumentos nos subsídios de transporte. 

Depois de terem se manifestado contra o alto custo de vida, em Agosto de 2024, os cerca de  300 mil funcionários públicos malawianos decidiram dar um prazo de 14 dias ao governo de Lilongwe. 

Entre as principais inquietações, os funcionários exigem o aumento de salários públicos em 44%, incluindo os subsídios de transporte em 100%. 

Numa declaração conjunta, o Sindicato dos Funcionários Públicos e dos professores malawianos afirma que o ultimato é uma resposta à falta de reconhecimento das suas preocupações pelo Executivo de Malawi. 

Lamentaram o facto de terem sido esgotados todos os meios pacíficos para evitar a greve.

Reagindo à situação, recentemente, o governo malawiano considerou que o elevado custo de vida no país está associado ao desequilíbrio cambial do kwacha com o dólar.

Uma doença desconhecida matou mais de 50 pessoas, no noroeste da República Democrática do Congo (RDC), no espaço de um mês, segundo informações avançadas pelos médicos locais e a Organização Mundial de Saúde (OMS).

O intervalo entre o início dos sintomas e a morte foi de 48 horas, na maioria dos casos, e “é isso que é realmente preocupante”, disse, na segunda-feira, Serge Ngalebato, director médico do Hospital Bikoro, um centro de monitorização regional, à agência de notícias Associated Press.

O último surto da doença na RDC começou a 21 de Janeiro, tendo sido registados 419 casos, incluindo 53 mortes.

De acordo com o escritório da OMS em África, o primeiro surto na cidade de Boloko começou depois de três crianças terem comido um morcego e morrido no espaço de 48 horas, após terem apresentado sintomas de febre hemorrágica.

Há muito que existem preocupações sobre a transmissão de doenças de animais para humanos, em locais onde os animais selvagens são consumidos pela população.

O número destes surtos em África aumentou mais de 60% na última década, afirmou a OMS em 2022.

Depois de o segundo surto da doença misteriosa ter começado na cidade de Bomate, a 09 de Fevereiro, amostras de 13 casos foram enviadas para o Instituto Nacional de Investigação Biomédica na capital da RDC, Kinshasa, para testes, disse a OMS.

Todas as amostras foram negativas para ébola ou outras doenças comuns de febre hemorrágica, como a de Marburg. Alguns testaram positivo para malária.

Em 2024, outra doença misteriosa, semelhante à gripe, matou dezenas de pessoas noutra região da RDC. Os especialistas concluíram mais tarde que provavelmente seria um surto de malária.

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