A activista Graça Machel diz que a mulher deve ser envolvida nos processos de construção da paz e reconciliação nacional. Quanto ao terrorismo, Machel defende o envolvimento da mulher na busca de soluções para o conflito.
O Ministério da Gênero, Criança e Acção Social lançou, na Cidade de Maputo, o Movimento Mulher e Paz, que congrega 163 mil mulheres activistas, vindas de mais de 20 organizações, algumas das quais que actuam nas províncias afectadas pelo terrorismo.
A activista dos direitos humanos, Graça Machel, entende que no passado a mulher não foi incluída nos processos de negociação da paz, e com o terrorismo no norte, Machel defende inclusão para acabar com o fenómeno.
O Ministério do Gênero entende que o Movimento Mulher e Paz é uma plataforma que trará contribuições valiosas para a sociedade.
O Movimento Mulher e paz é apoiado pelo Governo Sueco e é liderado pela fundação para o desenvolvimento comunitário, em parceria com o Instituto para a Democracia Multipartidária.