Trata-se de sete funcionários da Autoridade Tributária de Moçambique e um contabilista por conta própria acusados de engendrarem um esquema que lesou o Estado em mais de 12 milhões de meticais.
O esquema começou a ser executado em Maio de 2016 e consistia em desviar para fins próprios, dinheiro que era destinado ao pagamento de impostos nas repartições da Autoridade Tributária em Inhassoro e Vilankulo.
Os referidos funcionários e contabilista foram acusados pelos crimes de peculato e falsificação de documentos autênticos e foram condenados a penas que vão de um a 14 anos de prisão maior.