Empresários moçambicanos fazem balanço positivo do exercício económico de 2018. Contudo, apontam alguns pontos negativos que constituíram barreira no desenvolvimento de negócios.
Passando em revista o ano prestes a terminar, a classe empresarial moçambicana atribui nota positiva aos principais indicadores macroeconómicos, com destaque para a ligeira melhoria do país no ranking de Doing Business do Banco Mundial. Porém, nem tudo foi positivo.
“Ninguém está satisfeito. A subida de Moçambique no ranking do Doing Business poderia ser maior ainda, a análise de dados mostra que das três variáveis avaliadas. Moçambique era a melhor qualificada de toda África Austral em 2012, na posição 30, de lá a esta parta Moçambique caiu 34 lugares”, Esclareceu o Presidente da CTA, Agostinho Vuma
Acerca da sobrecarga tributária Vuma disse que a neutralização da tendência dos diversos sectores do Estado em introduzir taxas que oneram ainda mais a actividade produtiva é a causa da neutralização da subida no doing business.
Para 2019, a Confederação das Associações Económicas de Moçambique recomenda mais reformas para a facilitação de negócios.