Millennium challenge account Moçambique disponibiliza 100 milhões de dólares americanos para projectos de resiliência climática e melhoria de vida das populações das zonas costeiras da província da Zambézia e uma parte de Nampula e Sofala.
O Millennium challenge account Moçambique uma entidade do governo moçambicano criado este mês para gerir o Segundo compacto do Millennium challenge corporation com um fundo de cerca de 500 milhões de dólares americanos, rubricou esta sexta-feira com duas entidades moçambicanas, nomeadamente Biofund e Proazul o financiamento de 100 milhões de dólares americanos para os projectos de protecção da vida costeira e resiliência climática.
O Ministro da Economia e Financas, Max Tonela que testemunhou a assinatura dos acordos de concessão do valor A Fundação para a Conservação da Biodiversidade (BIOFUND) que é uma instituição não lucrativa privada, Moçambicana com estatuto de utilidade pública e sem fins lucrativos bem como Fundo de Desenvolvimento da Economia Azul o ProAzul falou da importância do acordo.
“O Governo estabeleceu o sector de agricultura e de infra estruturas investindo no futuro do nosso país para garantir que possamos dispor de infraestruturas e sistemas capazes de resistir e se adaptar aos desastres climaticos. Um terceiro pilar para o segundo compacto e oque está associado ao reforco da resiliência climatica que visa também melhorar a capacidade das nossas comunidades, sobretudo as costeiras, desde o norte de Sofala até ao sul da prpovincia de Nmapula poderem diversificar as suas fontes de renda e ao memso tempo trabalhar no sentido de melhoar os meios de pesca, proteger melhor os mangais e deste modo garantir melhor sustentabilidade das suas vidas”
O dinheiro é em forma de donativo do governo americano e também comparticipação do governo moçambicano. O embaixador norte americano acreditado em Mocambique exige transparência no uso dos recuros que espera tenham impacto na vida dos mocambicanos.
“Hoje assinamos uma subvencão do povo americano para restaurar esta costa de mangais que se estende em dez distritos, desde Marromeu até Angoche. Esta parceria assenta sobre a expetactiva da transparência, inclusão e impacto”.
O governador da província da Zambézia Pio Matos é de que projectos de resiliência climática devem ser de longa duração.
“É o defeito dos projectos é que comecam e terminam e depois de terminar oque acontece? Este é que é o meu receio, vamos comecar, vai fcar tudo bom, vamos semear, mas temos cinco anos em trabalho. Nós sabemos que mudar mentalidades não se faz em cinco anos ”
O projecto de meio de vida costeira e resiliência climática vai abranger cerca de um milhão e quinhentas mil pessoas.