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Os Mambas defrontam, esta quinta-feira, a sua congénere do Uganda em partida da quinta jornada do grupo G de qualificação ao Mundial-2026. O seleccionador nacional diz que estão reunidas condições para um bom jogo. Já o médico dos Mambas garante que todos os jogadores estão aptos para defrontar Uganda.

O médico da selecção nacional garante que os jogadores estão todos aptos para o jogo desta quinta-feira, diante do Uganda, a contar para a quinta jornada de qualificação ao Mundial-2026. Raúl Cossa diz também que as temperaturas são favoráveis para a equipa de todos nós.

O conjunto liderado por Chiquinho Conde está completo e na tarde desta terça-feira já realizou um treino com todos jogadores. A preocupação inicial era com Geny Catamo e Bruno Langa, os últimos a integrarem o grupo, mas Raúl Cossa assegura que é uma questão ultrapassada.

“Todos os atletas, de momento, estão disponíveis para fazerem parte do próximo jogo com a Uganda. Tínhamos uma certa preocupação até hoje de manhã (ontem), em relação aos atletas chegarem um pouco mais tarde, nomeadamente Geny Catamo, Reinildo e Bruno Langa, pois não sabíamos muito bem qual seria o seu estado de saúde, mas, no entanto, chegaram bem. Esperamos que essa alegria e essa saúde dos atletas, mantenha-se até ao dia do jogo com a Uganda”, vacticinou Raúl Cossa.

Em relação aos restantes atletas, o médico da selecção nacional assegura que estão em perfeitas condições e nas contas de Chiquinho Conde. “De momento ainda não temos nenhuma situação preocupante, e oxalá que isso continue. E para nós é bom, porque todos os atletas ficam ao dispor da equipa técnica, que pode escolher quem estiver em melhores condições para constar na lista dos escolhidos para fazerem parte do jogo contra a Uganda”, disse. 

Raúl Cossa analisou ainda o estado do tempo em terras faraónicas, que considera serem boas para a prática do futebol, até porque “não está nem muito quente, nem muito frio. É uma temperatura que dá para se jogar futebol. Não é muito alta, nem baixa. Eu acho que as temperaturas aqui devem estar a rondar uns 23, 24 graus por aí”.

Os Mambas treinaram esta quarta-feira no Estádio Internacional de Cairo, palco do embate desta quinta-feira diante do Uganda, para a quinta jornada do grupo G de qualificação ao Mundial 2026.

O treinador do Ferroviário de Nacala, Chaquir Bemat, não aguentou a pressão dos adeptos e pediu demissão, mesmo antes do Moçambola iniciar. É o primeiro caso de saída de um técnico de um clube, ainda na pré-época, esta temporada

Moçambola 2025 ainda nem tem data para o seu arranque e já há clubes que perdem seus treinadores. Uma pré-época atípica, cujo período estende-se cada vez mais, uma vez que o arranque do campeonato nacional foi adiado para o mês de Abril, contrariamente a finais de Março, data inicialmente agendada.

Os clubes vão fazendo a sua pré-época e em Nacala já há um treinador que bateu com a porta devido à pressão dos adeptos.

Chaquir Bemat não aguentou a pressão dos adeptos que em todas sessões de treinos enchiam as bancadas do campo da Bela Vista, onde tem estado a trabalhar, com exigências em relação à prestação dos jogadores.

Outro factor que contribuiu para que o técnico batesse com a porta foram os resultados alcançados na presente pré-época, nomeadamente os últimos jogos, onde perdeu por 3-0 diante do homónimo de Nampula, e por 4-3, na marca das grandes penalidades, depois do empate a um golo no tempo regulamentar, frente ao rival de Nacala, o Desportivo, em ambos jogos inseridos num quadrangular local.

Nem mesmo as contratações feitas pela direcção do clube, nomeadamente o guarda-redes Manuel Tivane (ex-Ferroviário de Maputo), Mapangane (ex-Black Bulls), Sataca Jr. (ex-Baía de Pemba), Eládio e Pauluana (ex-Ferroviário de Lichinga), Miter e Betinho (ex-Associação Desportiva de Vilankulo), Brito (ex-Estrela Vermelha de Maputo), Dinis (ex-Ferroviário de Nampula), Kito (ex-Maxaquene), Yude e Mário (ex-Ferroviário de Maputo), Adnane (ex-Brera de Maputo) e mais recentemente Sidique, ido da União Desportiva de Songo.

O facto é que os “locomotivas” de Maiaia não tem conseguido encontrar um equilíbrio dentro das quatro linhas, mesmo contando com os experientes jogadores que integram o plantel.

A direcção do clube ainda não deu uma confirmação oficial da saída de Chaquir Bemat e nem mesmo avança com possíveis nomes para a sua substituição, numa altura em que se aguarda pelas novas datas para o arranque do Moçambola-2025.

Para além da data do arranque do campeonato nacional, a Liga Moçambicana de Futebol ainda não agendou divulgou a data para a realização da Assembleia geral, que vai debater questões relacionadas com a gestão do Moçambola, quer em termos de actividades, bem como do orçamento.

Sabe-se, porém, que o défice orçamental de mais de 30 milhões de meticais, bem como a falta de transporte aéreo para ligações de clubes, são apontados como os principais motivos para que a prova máxima do futebol nacional não tenha ainda data do seu início.

Anúncio da 14ª equipa do Moçambola é outro entrave

Para além dos argumentos apresentados acima, a Liga Moçambicana de Futebol ainda não tem o número definitivo de clubes que vão disputar o Moçambola-2025, uma vez que a 14ª equipa, o Brera Tchumene, desistiu da prova no mês passado.

Assim, de acordo com a Federação Moçambicana de Futebol, citado pelo Jornal Notícias, esta semana poderá ser anunciada a equipa que vai completar o leque os participantes na prova, uma vez que se espera pelo pronunciamento da Comissão de Licenciamento de Clubes em relação aos clubes convidados para preencher a vaga.

No caso espera-se pela definição do clube que terá concluído o processo de licenciamento entre os finalistas das poules do ano passado, nomeadamente Incomáti de Xinavane, pela zona sul, Matchedje de Mocuba, pela região centro, e Sporting de Nampula, no norte, para além do Textáfrica, despromovido da prova na época passada.

Ou seja, quem tiver o processo totalmente concluído poderá ser a 14ª equipa a participar do Moçambola-2025.

 

Os Mambas efectuaram, esta terça-feira, mais um treino no Egipto tendo em vista o jogo de quinta-feira diante do Uganda, inserido na quinta jornada do Grupo G da fase de qualificação para o Mundial 2026. 

A menos de um dia para o jogo contra Uganda, os Mambas, que se encontram no Egipto desde esta segunda-feira, já correm contra o tempo. Depois do trabalho de recuperação física no ginásio, a selecção nacional efectuou o primeiro treino no campo.

O Atlético de Madrid, de Reinildo Mandava, perdeu, neste domingo, diante do Barcelona por 2-4, em jogo da vigésima oitava jornada da Liga Espanhola. Com o internacional moçambicano a cumprir os 90 minutos e a alcançar o centésimo jogo pelo clube, o Atlético esteve a vencer por duas bolas até aos 70 minutos, altura em que o Barcelona virou o marcador. 

Assim, os “colchoneros” foram relegados para a terceira posição com 56 pontos, menos quatro que os líderes Barcelona e Real Madrid. Na próxima jornada, O Atlético de Madrid vai defrontar o Espanhol, enquanto o Barcelona medirá forças com o Girona.

O seleccionador nacional de futebol, Chiquinho Conde, diz que a ausência de Domingues foi propositada e está triste com a atitude do jogador, que até é capitão dos Mambas e devia ser um exemplo. Conde lamenta ainda a ausência de Mexer, que não está na selecção a pedido da sua equipa, que alegou lesão no tendão do central moçambicano. Ainda assim, Chiquinho Conde diz que o sonho continua intacto, de lutar por um lugar na fase final do Campeonato do Mundo que terá lugar próximo ano nos Estados Unidos da América, México e Canadá

É a semana dos Mambas, que iniciam os trabalhos de preparação com vista aos embates diante do Uganda e Argélia, da fase de grupos de qualificação ao Mundial de futebol do próximo ano.

Um arranque que foi precipitado de acontecimentos que deixam(ram) o seleccionador nacional com alguma “lágrima no canto do olho”, desde logo devido ao facto do jogo não ser disputado em território nacional, mas depois pelas ausências de jogadores preponderantes no esquema defensivo e ofensivo da selecção nacional.

Ainda assim, nada que belisque aquilo que são as ambições, quer do seleccionador nacional, como timoneiro da equipas, mas de todo o conjunto, que quer manter vivo o sonho de chegar aos Estados Unidos da América, México e Canadá, em Junho e Julho do próximo ano.

Por isso mesmo, Chiquinho Conde diz que as perspectivas para estes dois jogos, em particular, são as melhores. “Quando nós iniciamos uma campanha, ainda por cima esta, que é a prova máxima do programa mundial, a qualificação para o Mundial, nós temos um sonho, e este sonho, para mantê-lo intacto, temos que estar sempre ao mais alto nível. Todos nós somos poucos para esse objectivo, e as perspectivas são sempre as melhores, com muita ambição, com muita humildade, com muita ansiedade”, começou por dizer Conde, realçando os dois jogos como importantíssimos.

Chiquinho Conde lamenta que os dois jogos sejam fora de portas, principalmente o primeiro, que é caseiro, mas que devido a interdição, pela CAF, do Estádio Nacional do Zimpeto, terá que ser em casa emprestada.

“Pena que o primeiro jogo nós não possamos jogar no nosso território, com o apoio do nosso público, porque desde o ano passado que não estamos juntos. Nós estamos desfasados daquilo que é o encurtamento da assimetria com relação aos outros países. Temos que fazer essa gestão.”

O seleccionador nacional até queria usar o jogo em casa para unir os moçambicanos neste período de manifestações e conflitos, mas lamenta que não tenham sido criadas condições para que o jogo fosse em Maputo.

“Como deve saber, o futebol é o ópio do povo e nada melhor que o futebol para agregar todo o conflito que pudesse existir. Nós sentimos isso na pele no jogo com o Mali, onde o momento estava extremamente periquilitante, se quiser, e o momento hoje até seria bom para unir e chamar o público para uma realidade diferente, progressiva. Infelizmente não estão reunidas as condições, ou não fizeram com que essas condições estivessem reunidas, de modo que nós pudéssemos jogar no nosso reduto. Seria fantástico ver o estádio cheio, ou ver uma reconciliação daquilo que foi a última abordagem do jogo com o Mali, infelizmente não foi, e temos de encarar as coisas de uma forma muito transparente e normal. Vamos agora focarmo-nos naquilo que nós podemos controlar”, disse Conde.

E jogar no Egipto, para Chiquinho Conde, é um desafio por ultrapassar, até porque “vamos agora congregar as nossas forças para poder dignificar o futebol de Moçambique e, quiçá, fazer um bom resultado para continuarmos a sonhar na perspectiva que podemos conseguir”.

Conde lamenta ausência de Dominguês e diz estar triste

Relativamente às ausências de jogadores na selecção nacional, o seleccionador nacional destacou dois, em particular, nomeadamente do capitão Dominguês, e do vice-capitão, Mexer Sitoe.

Sobre Dominguês, Chiquinho Conde diz que foi negligência do jogador, que não entregou a tempo o seu passaporte para obter o visto, por isso é “carta fora de baralho”, porque na Federação Moçambicana de Futebol existem normas, mesmo sendo ele o jogador pelo qual o seleccionador tem “um carinho muito especial”, mas “há coisas em que nós também temos de ter consciência”, principalmente quando se é capitão e com responsabilidades acrescidas.

“Temos que ter essa humildade de perceber que quando é solicitado qualquer documentação para que seja posto o visto, nós temos de ser os primeiros a dar exemplo. Era assim no passado, foi assim que eu fazia também como capitão, infelizmente ele só disponibilizou o passaporte no sábado, e aí já era impossível conseguir o visto para o Cairo”, esclareceu Conde.

Sobre a possibilidade de Domingues ter obtido o visto a posterior, Chiquinho Conde diz que é preciso cortar o mal pela raíz. “Podem aqui dizer, mas podiam colocar o visto na segunda-feira. Não, acho que não. Eu acho que para grandes males, grandes remédios”. 

Chiquinho Conde lamenta a situação, principalmente por poder ficar de fora “porque é o nosso capitão, e como tal, pelo exemplo que sempre defendi desde o primeiro dia, lamento de facto que tenha sido neste pressuposto que ele tenha ficado fora”. 

Por isso mesmo, Conde revela: “sempre disse que não seria eu que iria antecipar o seu desaparecimento da selecção nacional, e as pessoas têm que saber das suas próprias responsabilidades, e essa é uma selecção nacional, uma selecção de todos”.

Bandirmaspor pediu para Mexer não vir aos Mambas

Sobre a ausência de Mexer Sitoe, Chiquinho Conde esclarece que foi a pedido do clube do central moçambicano. “O Mexer desde a primeira hora falou comigo, falou com a equipa técnica com relação à lesão, e eu expliquei a ele que existem normas na federação, que normalmente quando há questão de lesão terão que mandar sempre uma carta clínica”.

E o clube fez, houve um lapso da parte também do nosso departamento de coordenação, a informar o resto da estrutura que eles solicitavam a dispensa. Que iam utilizá-lo para esse jogo, mas por questões médicas iriam pedir dispensa para que de facto ele fizesse o devido tratamento. Foi essa situação que ocorreu e está claro que da parte da equipa técnica não havia outra alternativa porque de facto ele não está em condições e a equipa pediu para que ele fosse dispensado”, esclareceu o seleccionador nacional.

Mambas realizam três sessões de treinos no Cairo

Em solo egípcio, a selecção nacional vai realizar três sessões de treinos, sendo que o primeiro foi esta segunda-feira, de descontração muscular depois da longa viagem, quer dos jogadores que partiram de Maputo, como dos que voaram de vários países, e aspectos técnicos e tácticos.

Esta terça-feira, já com o grupo completo, vão realizar uma sessão de treinos composta, com uma “peladinha” e muita concentração defensiva, devendo ser no Estádio Internacional de Cairo, à hora do jogo.

Na quarta-feira será a última sessão de treinos, no período matinal, no mesmo local que vai acolher o treino de adaptação da selecção do Uganda, para o encontro de quinta-feira, quando forem 15h00 de Maputo.

Reinildo, Clésio e Edmilson podem assumir a braçadeira de capitão, afinal “a antiguidade é sempre um posto, então temos de saber respeitar toda essa hierarquia”.

EIS A LISTA DOS CONVOCADOS:

GUARDA-REDES: 

Ernan Siluane (Black Bulls)

Ivane Urrubal (UD Songo)

Kimiss Zavala (Marítimo, Portugal)

DEFESAS: 

Infren Matola (UD Songo)

Mexer Macandza (Black Bulls)

Reinildo Mandava (Atl. Madrid, Espanha)

Edmilson Dove (Kaizer Chiefs, RAS)

Feliciano “Nené” (Black Bulls)

Fernando Chambuco (Black Bulls)

Chico Muchanga (Costa do Sol)

Bruno Langa (UD Almería, Espanha)

MÉDIOS: 

Alfonso Amade (Septemvri, Bulgária)

Ricardo Guima (Zira FK, Azerbeijão)

Amadou Momade (Prisons, Tanzania)

Shaquille Nangy (Sagrada Esperança, Angola)

Pepo Santos (Caldas SC, Portugal)

Melque Alexandre (UD Songo)

João Bonde (Fer. Beira)

AVANÇADOS: 

Kélvio Neves (Black Bulls)

Stanley Ratifo (Chemie, Alemanha)

Clésio Bauque (Black Bulls)

Geny Catamo (Sporting CP, Portugal)

Gildo Vilanculos (Jerash, Arábia Saudita)

Witi Quembo (Al Orooba, EAU)

Elias Macamo (Fer. Maputo)

EIS O QUADRO DOS CONFRONTOS:

20/03/2025 Moçambique vs Uganda Estádio Internacional do Cairo 15h00

25/03/2025 Argélia vs Moçambique Estádio Hocine Ahmed, Tizi 23h00

Geny Catamo marcou o golo decisivo na vitória do Sporting, na Liga Portuguesa. No jogo de ontem, o internacional moçambicano entrou a substituir, e soma agora quatro golos no campeonato de futebol.

Num jogo em que o Sporting precisava de ganhar, para pressionar o rival Benfica, Geny Catamo até começou o jogo no banco, de onde viu Fresneda marcar o primeiro tento da partida logo no minuto inaugural.

Sem muitas margens para erros, ainda na primeira parte, o Famalicão igualou a partida, ao marcar de grande penalidade. 

Já na segunda parte, o Sporting também se beneficiou de uma grande penalidade. O avançado sueco, Gyokeres, não desperdiçou e pôs os leões na frente do marcador. 

Mesmo reduzido a 10 jogadores, com a expulsão de Maxi Araújo, o Sporting voltou a marcar. Assistência de Viktor Gyokeres para finalização certeira de Geny Catamo. O internacional moçambicano soma assim quatro golos, na presente edição da Liga Portuguesa de Futebol.

 

A selecção nacional de futebol, os Mambas, parte, este domingo, para Cairo, no Egipto, onde vai iniciar a preparação para o embate da próxima quinta-feira diante do Uganda, em partida da quinta jornada do grupo G de qualificação ao Mundial-2026.

De Maputo partem os jogadores que actuam internamente e parte da equipa técnica e os chefes da delegação, que se vão juntar, a partir de amanhã, segunda-feira, aos restantes jogadores que jogam fora de portas.

Dos convocados de Chiquinho Conde, a baixa vai para o capitão Dominguês, que devido a questões burocráticas relacionadas com o visto, já não viaja para o Cairo, juntando-se assim a Mexer Sitoe, que não constou da convocatória, alegadamente devido a lesão. Para o lugar de Domingues foi chamado o avançado da União Desportiva de Songo, Melque.

Os Mambas iniciam, na segunda-feira, a preparação para os dois jogos, sendo o primeiro na quinta-feira, diante do Uganda, e o segundo a 25 deste mês, em Argel, diante da Argélia.

O Ferroviário de Maputo venceu, hoje, a Associação Black Bulls por 4-3 na lotaria das grandes penalidades após o empate a uma bola no tempo regulamentar e conquistou a Supertaça Mário Coluna. 

Primeiro jogo oficial da época futebolística 2025 no país. O Ferroviário de Maputo começa o ano tal como terminou a época passada, conquistando mais um troféu para as suas vitrinas. 

Boa entrada da Black Bulls na partida, que nos primeiros minutos mostrou sinais de querer repetir o êxito de 2024, em que conquistou a prova. Os “touros” criaram várias situações de perigo, porém sem sucesso. 

O Ferroviário de Maputo não se deixou abalar, respondendo com lances de contra-ataque. Numa jogada de entendimento, Danilo surge em boa posição e coloca a sua equipa em vantagem. Complicado para os “locomotivas”, que não mais tiveram espaço para reagir. 

Na segunda parte, o Ferroviário voltou transfigurado, encontrando o adversário à sua área. Já com novas unidades nas duas equipas, o jogo ganhou outra intensidade. 

Em mais um contra-ataque, Celso obrigou Nené a marcar na sua própria baliza, empatando, dessa forma, a partida. O jogo estava relançado e as duas equipas procuravam conquistar o primeiro troféu do ano. 

O marcador não mais se alterou até após o apito final. O Ferroviário foi superior na lotaria das grandes penalidades, vencendo por 4-3. Tununo acabou sendo o herói ao marcar o penálti decisivo. 

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