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As zonas centro e norte disputam, este fim-de-semana, os jogos dos oitavos-de-final da Taça de Moçambique ZAP, com jogos aliciantes e de destaque. No sul joga-se pelo play-off que vai ditar o quinto jogo, numa região em que o Incomáti de Xinavane garantiu lugar nos “oitavos” e vai defrontar o Costa do Sol

Dez jogos corporizam a disputa dos oitavos-de-final da Taça de Moçambique ZAP, a segunda maior competição futebolística do país, com jogos de destaque e que vão fazer cair alguns dos colossos do futebol moçambicano.

Pela zona sul serão dois jogos do play-off que vai definir o último jogo dos oitavos-de-final, com o Maxaquene a ter pela frente o Bila Shoping da Massinga, este sábado, no campo do Costa do Sol. Fernando Judite será o árbitro do encontro.

Na Matola, concretamente na Arena Lalgy, no domingo, será o encontro entre os Desportivos: o da Matola contra o de Maputo. Um embate de muitas incertezas onde um deles vai cair, podendo a equipa do Moçambola (Desportivo da Matola) ou o histórico do futebol moçambicano (Desportivo Maputo). Eduardo Chissano é o homem escolhido para ajuizar o jogo.

Quem garantiu presença nos oitavos-de-final é o Incomáti de Xinavane, que no play-off de acesso venceu o ESFA de Boane, na quarta-feira, por 5-4 na marca das grandes penalidades, depois do empate a um golo no tempo regulamentar. Os “açucareiros” vão defrontar o Costa do Sol nos oitavos-de-final da prova.

Matchedje de Mocuba vs UD Songo aquece zona centro
Na região centro joga-se o acesso aos quartos-de-final com um apetecível jogo entre Matchedje de Mocuba e União Desportiva de Songo, domingo em Quelimane.

Pese embora sejam favoritos a vencer o jogo, os “hidroeléctricos” terão que provar em campo a sua supremacia e prova de ser equipa do Moçambola, diante dos “militares” que vão montar todo arsenal para parar toda energia da HCB.
Um jogo que será ajuizado por Feliciano dos Santos e que vai ditar a saída de uma equipa que tem aspirações de chegar longe, independentemente de quem seja.

O Chingale de Tete, por seu turno, tem um teste de doer na sua caminhada à estreia no Moçambola, quando receber, no domingo, o Estrela Vermelha da Beira, uma equipa acostumada a dar luta aos seus adversários.

Deverão fazer das tripas os corações os “canarinhos”, caso queiram avançar na competição, num jogo com pito de Berton Lifiando.

Quem tem tarefa quase facilitada é o Textáfrica de Chimoio que recebe em casa, na Soalpo, no domingo, a desconhecida equipa do Planície de Mpánduè de Tete. Os “fabris” do Planalto tem todas condições para sairem com a vitória e a qualificação na mão, num jogo que terá Artur Alfinar como árbitro.

Por seu turno, o Ferroviário da Beira tem um jogo não menos facilitado quando receber o Matchedje de Chimoio, este domingo no Chiveve. Akil Marcelino tem a oportunidade de rodar os jogadores, sem descurar de possíveis surpresas que podem acontecer na Taça de Moçambique, diante de uma equipa que quer surpreender. António Chivavel foi nomeado para este jogo.

Equipas do Moçambola digladiam entre si no norte
No norte do país é onde haverá, certamente, choros e dissabores, tendo em conta que há dois jogos entre equipas do mesmo escalão, nomeadamente dois jogos de equipas do Moçambola e um jogo de equipas da segunda divisão.

Em Nacala, o Desportivo local recebe o Baía de Pemba, num jogo em que uma das equipas do Moçambola vai dizer adeus a uma das competições para se concentrar no campeonato nacional. Trata-se de duas equipas que já se defrontaram quatro vezes, a dividirem entre si vitórias, com duas para cada lado, e curiosamente pelo mesmo resultado de 1-0. Nélson Valdez terá, de certo, muitas dificuldades para ajuizar a partida, no sábado.

Já no domingo, também em Nacala, há embate entre dois Ferroviários: de Nacala e de Lichinga. Também duas equipas do Moçambola que vai ditar a queda de uma delas. No confronto directo, os “locomotivas” de Lichinga tem vantagem, já que venceram quatro dos seis jogos disputados com o seu adversário, incluíndo o último jogo disputado em Nacala.

Mas taça é taça e todas equipas querem vencerem, por isso avizinha-se uma partida difícil, não só para as duas equipas, mas também para Amisse José, que vai apitar.

Teste de fogo terá o Ferroviário de Nampula nesta eliminatória, quando for a Lichinga defrontar as Águias Especiais locais, uma vez que terá que provar a sua grandeza e estatuto de favorito, perante uma equipa pronta a surpreender. Cacilda Fernando é chamada a fazer uma boa actuação como juíza do encontro.

Finalmente o embate entre equipas da segunda divisão, entre Desportivo de Pemba e Sporting de Nampula. Claramente sem vencedor antecipado, até porque as duas equipas são principais nas respectivas províncias.

Será Nélson Uanasse a ajuizar o jogo e vai ter que estar de olhos abertos para não ser surpreendido pelas equipas.

Moçambique e Nigéria, duas referências obrigatórias do basquetebol feminino, voltam a travar argumentos, desta feita no grupo D  do “Afrobasket” 2025, prova a decorrer de 26 de Julho a 3 de Agosto, na Costa do Marfim. O sorteio ditou, ainda, que o Ruanda será um dos adversários neste grupo. Quem são, afinal, estas selecções? 

Em Agosto de 2023, precisamente no dia 2, Moçambique e Nigéria cruzaram caminho nos quartos-de-final do “Afrobasket”, num duelo em que as nigerianas venceram por 59-52 (Ingvild Mucauro destacou-se com 11 pontos e 7 ressaltos). 

Foram oponentes, entre vários despiques interessantes, na final do “Afrobasket” 2003, em Maputo, duelo ganho pela Nigéria por 69-63.  

Mfon Udoka, Aisha Mohamed, Funmilayo Ojelabi, Mactabene Amachree,  Patricia Chukwuma e Nguveren Iyorhe, entre outras, foram mais astutas na noite de 28 de Dezembro no pavilhão do Maxaquene.

Duelo de boa memória para os amantes do basquetebol, e individualmente para Leia “Tanucha” Dongue, a selecção nacional de basquetebol sénior feminino venceu a Nigéria, por  77-74, nos quartos-de-final do “Afrobasket” 2013. 

Dongue, que contabilizou 13 pontos, foi determinante com um tiro exterior que decidiu a partida. 

Dominadoras, as ‘D’ Tigress’ conquistaram o certame em 2023 (Ruanda), 2021 (Camarões), 2019 (Senegal) e 2017 (Mali).  

As nigerianas açambarcaram a medalha de bronze em três ocasiões, designadamente em 2015 (nos Camarões), 1999 (África do Sul) e 1997 (Quénia).

O seu potencial e manancial, diga-se, reflecte-se na presença nos quartos-de-final dos Jogos Olímpicos de Paris, façanha conseguida depois de vitórias sobre a  Austrália, por 75-62,  e Canadá, por 79-70.

No acesso às meias-finais, em Paris, França, as nigerianas perderam com os EUA, por 88-74, num duelo em que, em alguns quartos, condicionaram as campeãs olímpicas. 

Inspirada  por Rena Wakama, “head coach”, que tinha apenas dois anos quando a República Democrática do Congo se tornou o primeiro país africano a representar o continente nas Olimpíadas, há 28 anos, a Nigéria fez história.

Wakama conta com nomes como Ezine Kalu, Promise Amukamara, Elizabeth Balogun, Tomi Taiwo, Lauren Ebo, Ifunanya Okoro, Nikole Enabosi, Adebola Adeyeye, Murjanatu Musa, Amy Okonkwo, Pallas Kunaiyi, entre outras.

No “ranking” da FIBA, a Nigéria surge como a melhor selecção  africana de basquetebol sénior feminino, encontrando-se na posição 11. E tem um recorde: nao perdem há 24 jogos em África. 

Sexagésima sexta posicionada no ranking feminino da FIBA, a selecção do Ruanda Ruanda ocupou o quarto lugar no “Afrobasket” 2025. 

No duelo de atribuição do terceiro lugar, na Arena de Kigali, as ruandesas caíram aos pés do Mali com quem perderam por 89-51.

No duelo das meias-finais, nao tiveram argumentos para travar a super-Nigéria que venceu por 79-48.  Numa partida decidida no limite, nos quartos-de-final, o Ruanda derrotou o Uganda por cinco pontos: 66-61.  Antes desta fase a eliminar, as ruandesas perderam com Angola (74-68) e venceram a Costa do Marfim (64-35).

Doze anos antes, ou seja, em 2011, o Ruanda quedou-se no oitavo lugar na 20.ª edição do   “Afrobasket” com um saldo de três vitórias e quatro derrotas. 

Inseridas no grupo B, juntamente com Senegal (vencedor com cinco vitórias em  igual número de jogos), Angola, Nigéria, Camarões e Guiné Conacri, as ruandesas ocuparam o quinto lugar com uma vitória e quatro derrotas.

O único triunfo foi diante da Guiné Conacri, por 69-35, em desafio da jornada 1 do grupo B disputado a 23 de Setembro.  

Na 19.ª edição do certame, em 2029, no Madagascar, o Ruanda alcançou, igualmente, a  9.ª posição na prova.  Estreou-se com uma derrota diante de Angola (66-54), seguindo-se novo desaire frente à Nigéria (79-49). 

Vieram, depois, derrotas com o Mali (48-72), Tunísia ( 53-59) e Costa do Marfim (64-60).

Os primeiros classificados de cada grupo apuram-se directamente para os quartos-de-final, enquanto o segundo e terceiro posicionados disputam o acesso a esta fase a eliminar do “Afrobasket”.

Na última edição do “Afrobasket”, em Kigali, Ruanda, a selecção nacional ocupou a quinta posição, após derrotar os Camarões, por 74-65.

Composição dos grupos:

GRUPO A: Costa do Marfim, Egipto e Angola 

GRUPO B: Mali, Camarões e Sudão do Sul 

GRUPO C: Senegal, Uganda e Guiné 

GRUPO D: Nigéria, Moçambique e Ruanda 

Melhor arranque não podia ter Rodrigo Almeida na edição 2025 da Porsche Carrera Cup Asia, competição que movimenta mais de 20 pilotos de todos os cantos do mundo.

Ao cabo de quatro rondas, Almeida, que representa a Team Jebsen, partilha o terceiro lugar na classificação geral da prova com o piloto italiano Enzi Trullli, ambos com um total de 54 pontos.

Dylan Pereira, piloto do Luxemburgo, lidera a Porsche Carrera Cup Asia, com 95 pontos. Na sua última aparição no evento, precisamente no Circuito de Motegi, também conhecido como Twin Ring Motegi, no Japão, o piloto moçambicano terminou na quinta posição na ronda 3, realizada a 19 de Abril, contabilizando, desta forma, um total de 12 pontos.

Já na segunda ronda, a 20 de Abril, começou por se colocar na sétima posição e, no final, fechou no sexto lugar. “Nem sempre as coisas correm como planeado. Este fim-de-semana foi cheio de imprevistos e desafios que nos obrigaram a dar o nosso melhor em cada volta. Comecei a prova na sétima posição e, apesar dos contratempos, consegui terminar em sexto lugar”, disse Rodrigo Almeida.

O piloto moçambicano reconheceu, ainda, que “não foi o resultado que gostaríamos, mas levamos daqui lições importantes e ainda mais motivação para a próxima corrida. O vosso apoio tem feito toda a diferença. Obrigado a todos, em especial aos meus patrocinadores e a cada pessoa que tem acreditado em mim ao longo do ano”, agradeceu.

Na primeira e segunda rondas, disputadas no circuito internacional de Xangai, na China,  Rodrigo Almeida terminou a prova em segundo lugar.

Foi uma prestação assinalável, num evento bastante renhido e que travou despiques interessantes com Dylan Pereira, piloto do Luxemburgo que representa a Team Shangai Yonda BWT, e Brock Gilchrist da Nova Zelândia que compete pela “Team Porshe New Zeland”.

A próxima ronda da Porsche Carrera Cup Asia realiza-se no entre os dias 6, 7 e 8 de Junho, em  Sepang, na Malásia.

O Sporting está na final da Taça de Portugal, depois de vencer o Rio Ave por duas bolas a uma, em partida da segunda mão das meias-finais.

Depois de ter vencido na primeira mão por duas bolas sem resposta, a equipa do internacional moçambicano, Geny Catamo, foi ao terreno do Rio Ave repetir a vitória. Gonçalo Inácio abriu o marcador aos 11 minutos a responder de cabeça a um canto.

Na segunda parte, e já com Geny Catamo em campo, o extremo moçambicano desferiu um remate de fora da área para defesa incompleta do guarda-redes do Rio Ave, e na recarga Viktor Gyökeres ampliou o marcador.

Os avenses reduziram aos 66 minutos por André Luíz, após jogada combinada, sem beliscar a vitória leonina, que assim vai à segunda final consecutiva, onde deverá defrontar o Benfica na final de Jamor. Os encarnados jogam esta noite no terreno do Tirsense, depois da goleada da primeira mão por 5-0.

Páscoa abençoada para a basquetebolista moçambicana Chanaya Pinto, extremo que assinalou, no sábado, uma exibição monstruosa na vitória do Quinta dos Lombos sobre o Benfica, por 74-64.

A luz da ressurreição iluminou Chanaya Pinto que, fruto de 20 pontos, sete ressaltos, cinco assistências e sete roubos de bola (25,5 pontos de valorização), foi considerada a Jogadora Mais Valiosa (MVP). 

A sua valorização foi de 25% durante os 36:53 minutos na quadra, tendo sido, de resto, a atleta mais utilizada pelo técnico José Leite. 

Na quadra do Pavilhão Desportivo dos Lombos, a valorosa extremo concretizou um em três tiros exteriores (17% de aproveitamento), oito em 15 lançamentos de campo (53%) e um em dois na linha de lances livres (50%).

Os seus “targets” apontam, ainda, para cinco assistências, sete roubos de bola e dois “turnovers”.

Suraya Rijal, outra joia moçambicana que actua no Quinta do Lombos, contabilizou 10 minutos na quadra, tempo em que conseguiu um roubo de bola.

Neste duelo, que colocou o Quinta dos Lombos em vantagem de 1-0 no “play-off” das meias-finais, há a assinalar a exibição de Sara Joel Caetano. 

A basquetebolista angolana contribuiu para a vitória do Quinta dos Lombos com  17 pontos, quatro ressaltos, uma assistência e cinco roubos de bola. Já  Nahomis Hardy assinalou um duplo-duplo de 14 pontos, 11 ressaltos, uma assistência e três roubos de bola. Na formação do Benfica,  destaque para Milica Ivanovic com 16 pontos,  dois ressaltos, uma assistência e três roubos de bola.

Nas encarnadas, brilharam ainda Marcy Gonçalves (nove pontos, três ressaltos, duas assistências e um roubo de bola) e Raphaella Monteiro (20 pontos, quatro ressaltos, três assistências e um roubo de bola). O Benfica continua sem contar com os préstimos das bases  Marta Martins e Inês Faustino.

O jogo 2 do “play-off” das meias-finais realiza-se no próximo dia 25 de Abril. Lembre-se que, em Março, o Quinta dos Lombos conquistou a Taça de Portugal de basquetebol feminino, tendo, curiosamente, vencido o Benfica (75-65) na final.

Maddi Utti, com 23 pontos, foi a grande figura da final e ajudou a formação de José Leite a vencer o jogo, que foi pautado pelo equilíbrio.

Esta foi a quarta Taça de Portugal conquistada pelo Quinta dos Lombos, que também já tinha vencido a prova rainha em 2010/11, 2019/20 e 2022/23.

Moçambique acolhe entre hoje e amanhã jogos desportivos dos bancos centrais da região da SADC, edição 2025, uma iniciativa que visa, além da competição, a troca de experiência entre os profissionais. O evento acontece no recém inaugurado complexo desportivo do Banco de Moçambique.

Angola foi a primeira equipa a desfilar na passarela preparada para as delegações, e coube ao anfitrião encerrar a marcha em grande.

Era o desfile dos funcionários dos bancos centrais ao nível da SADC, que entre sábado e domingo juntam-se no país para dois dias de jogos desportivos. O evento acontece em Matutuine, num ambiente que também serve de troca de experiências.

Dos 16 países da região, só seis estiveram representados no primeiro dia, numa intrusão entre desporto e cultura. 

Dez modalidades entre colectivas e individuais colocam frente a frente homens e mulheres, que acreditam no impulsionamento da economia da região com base em troca de ideias.

“A oportunidade que este evento proporciona é que constrói relações mais fortes, e o que isto significa é que existe uma oportunidade de aprender uns com os outros sobre quaisquer outras intervenções que possam ser feitas para fortalecer ainda mais a economia. As diferentes economias estão aqui representadas, porque isso lhes dá uma oportunidade de aprenderem umas com as outras e de se construírem mutuamente”, disse Momendekadeka Muila, do Banco Central da Zâmbia. 

A realização destes jogos dura há anos e já leva a marca de tradição da família da banca da região, tal como diz Rogério Zandamela, governador do Banco de Moçambique.

O evento que junta mais de mil e quinhentas pessoas desafiou a organização do Banco de Moçambique, que preferiu erguer próprias infraestruturas para o efeito, uma organização que alegra a África do sul.

A edição 2025 dos jogos da banca da SADC, acontece num ano em que o Banco de  Moçambique completa 50 anos de criação e 45 da moeda nacional e encerra no sábado.  

O internacional moçambicano Geny Catamo está no top-100 dos jogadores africanos mais valiosos, de acordo com o site de transferências mundial, o Transfermarkt.

Geny Catamo é actualmente o 66º jogador africano mais valioso, com o valor do passe fixado em 15 milhões de Euros, mas com uma cláusula de rescisão com o Sporting a rondar os 60 milhões de Euros.

Numa lista liderada por Omar Marmosh, do Egipto, com valor do mercado de 75 milhões de Euros, seguido de Viktor Osimhen, da Nigéria, avaliado em 70 milhões de Euros, o segundo moçambicano mais bem cotado é Reinildo Mandava, que aparece na posição 155, com o passe avaliado em 8 milhões de Euros.

Beto, ponta de lança da Guiné-Bissau, é o jogador dos PALOP’s mais valioso com o passe valorizado em 20 milhões de Euros. Earling Haaland e Vinícios Júnior são os jogadores mais valiosos do mundo com o seu passe avaliado em 200 milhões de Euros.

Depois do sucesso na primeira corrida da Porsche Carrera Cup Asia, na China, onde esteve nos lugares de pódio, o piloto internacional moçambicano Rodrigo Almeida volta a entrar em cena neste fim-de-semana neste evento.

Com efeito, Almeida vai disputar, entre os dias 18, 19 e 20 de Abril, a segunda ronda da Porshe Carrera Asia Cup, agendada para o Mobility Resort Motegi, no Japão.

Rodrigo Almeida, que representa a “Team Jebsen”, parte para esta prova na qualidade de terceiro classificado com 32 pontos, numa tabela liderada por Dylan Pereira com 42.

Brock Gilchrist, da Team Porsche New Zealand, subiu ao pódio duas vezes na abertura da temporada, mas vai falhar a disputa desta ronda devido a uma cirurgia após uma crise de apendicite.

Localizado na província de Tochigi, no Japão, o Mobility Resort Motegi é um circuito de corrida de classe mundial que se tornou um paraíso para entusiastas do automobilismo de todo o mundo.

Com seu layout desafiador, instalações de primeira linha e uma rica história de hospedagem de eventos de corrida de prestígio, este circuito estabeleceu-se firmemente como um destino de visita obrigatória para os aficionados das corridas.

Inédito no basquetebol moçambicano. A equipa sensação, a formação das Águias Especiais, vai disputar, no próximo sábado, 26 de Abril, a final do Torneio de Abertura de basquetebol em seniores masculinos.

O feito alcançado pelos “polícias” surge na sequência da vitória sobre a A Politécnica, por 62-60, na derradeira jornada da “regular season” da competição.

Esta vitória, num duelo decidido no limite, valeu às Águias Especiais o segundo lugar na primeira fase do Torneio de Abertura com 17 pontos, menos um que o líder Costa do Sol.  Em nove partidas, a equipa das Águias Especiais somou oito vitórias e apenas uma derrota.

Destaque, na sua caminhada, para o facto de ter travado o Ferroviário de Maputo, crónico candidato ao título, vencendo por 66-45, um resultado que não estava nas previsões dos amantes do basquetebol. Na final, as Águias Especiais terão pela frente o Costa do Sol, conjunto que venceu todas as partidas na fase regular.

Os “canarinhos”, comandados, agora, por Milagre Macome, são claramente fortes candidatos à conquista da prova, porquanto apresentam um plantel equilibrado e com soluções em todas as posições.  Em Março, o Costa do Sol conquistou a Supertaça Jogabets ao vencer o Ferroviário de Maputo, por 78-74.

No final da primeira parte, os “canarinhos” venciam por 42-28. Tal como se previa, a final de seniores femininos vai colocar frente a frente as formações do  Ferroviário de Maputo e Costa do Sol.

As “locomotivas” terminaram a fase regular na primeira posição com 12 pontos, resultantes de seis vitórias em igual número de jogos.

O Costa do Sol, esse, contabilizou cinco triunfos e uma derrota.  O Ferroviário de Maputo levou a melhor sobre  o Costa do Sol – venceu por 68-64 –  na  Supertaça Jogabets, prova que  marcou a abertura oficial da época de basquetebol na capital.

 

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