O País – A verdade como notícia

O Presidente da Federação Moçambicana de Futebol, Feizal Sidat, e a sua equipa de trabalho visitaram, esta quarta-feira, o Estádio Nacional do Zimpeto para acompanhar de perto os trabalhos de melhoramento da infra-estrutura, em linha com as recomendações da CAF.

Recebidos pela Directora do Fundo de Promoção Desportiva, Sílvia Langa, a direcção da FMF diz ter reforçado a cooperação e o alinhamento para que o jogo da 8.ª jornada de qualificação ao Mundial FIFA 2026, frente ao Botswana, decorra naquele recinto em Setembro próximo.

O Presidente manifestou ainda satisfação com os avanços registados, reafirmando o compromisso da FMF em garantir as melhores condições para a nossa selecção e para os adeptos.

 

A selecção nacional feminina de basquetebol perdeu diante do Mali, esta quinta-feira, por 86-68, e disse adeus às meias-finais da prova. Resta às “guerreiras do índico” lutar pela dignidade nos próximos jogos, para pelo menos terminar na quinta posição

Era o tudo ou nada para as “guerreiras do Índico” no Afrobasket-2025, em Abidjan, na perseguição aos seus objectivos de chegarem o mais longe possível na competição, nomeadamente as meias-finais e, quiçá, na disputa final.

Quis o destino que a poderosa Mali fosse o adversário e depois da excelente prestação diante da República da Guiné, na quarta-feira, houve muita expectativa no seio dos moçambicanos, que auguravam um resultado positivo.

Mas desde cedo as coisas não saíram a contento para as “guerreiras”, que tinham pouca munição para muito Mali na quadra. É que os seus lançamentos não caiam no cesto, não só do exterior, mas também no interior do garrafão, inclusive por baixo da tabela.

O resultado começou a ser desenhado ainda no primeiro período quando as malianas saíram a vencer por 10 pontos de diferença, ou seja, 21-11.

Sem muitos argumentos para contrariar o poderio das adversárias, que em muitos momentos conseguiam recuperar bolas e até se darem ao luxo de acertarem em muitos lançamentos triplos, contrariamente às jogadoras da selecção nacional, que não tinham discernimento para tal.

O intervalo, sem surpresa, chegou com o resultado de 51-36 a favor do Mali, quase que a dar a indicação do vencedor do jogo.

Nasir Salé precisava mudar os acontecimentos na quadra e, apesar de ter rodado bastante a equipa, o resultado era sempre o mesmo: falhas nos lançamentos.

Ainda assim, no terceiro período as “guerreiras do Índico” tentaram reverter o cenário, chegando a sair com vantagem em termos de diferença de pontos, uma vez que marcou 18 pontos, contra 14 do Mali, reduzindo o marcador para 66-54.

Mas no último quarto as malianas foram com tudo, controlaram o jogo e fixaram o resultado em 86-68, garantindo passagem às meias-finais, relegando Moçambique para os playoffs das classificações do quinto classificado.

 

Defendemos mais do que atacamos, diz Nasir Salé

Na hora do balanço do jogo, o seleccionador nacional, Nasir Salé, disse que o combinado nacional passou mais tempo a defender do que a atacar, ou seja, “não tivemos aquela clarividência que havia necessário para nós podermos superar aquilo que é a poderosa selecção do Mali”. 

Ainda assim, Salé diz que é preciso perceber que o conjunto moçambicano fez o seu máximo, chegando a ter duas atletas com dois dígitos em termos de pontuação, enquanto o Mali teve quatro atletas, o que prova a intenção que tinha na quadra.

Por seu turno, Ingvild Mucauro disse que os erros cometidos no início do jogo custaram caro à equipa e que foi um jogo que já sabiam que seria difícil. “Infelizmente nós começamos mal e acabamos todo o jogo estando a correr atrás do prejuízo. Então, o facto de termos entrado de início mal, de início ansiosos e cometendo erros na zona defensiva, que é o ponto forte do Mali, nos custou o jogo, então, não queríamos ter começado assim, mas basquetebol, desporto, acontece, eles cometeram menos erros nesse sentido e aproveitaram-se mais dos nossos erros do que nós dos erros deles, então, foi um jogo difícil”, disse.

 

Caifadine Manasse encoraja “guerreiras do índico”

O Ministro da Juventude e Desporto, Caifadine Manasse, deixou uma mensagem de encorajamento às jogadoras da selecção nacional de basquetebol sénior feminina, depois da derrota diante do Mali, que as afasta das meias-finais da prova.

Na página das redes sociais do Ministério da Juventude e Desporto, Manasse escreve que “acompanhamos com atenção e orgulho a vossa entrega no jogo desta noite. Nem sempre o resultado reflete o esforço e a coragem demonstrados em campo — e hoje foi um desses dias. Reconhecemos a vossa atitude exemplar, espírito de luta e resiliência. São estas qualidades que fazem de vocês verdadeiras embaixadoras do desporto moçambicano. Vamos seguir com o mesmo foco, união e dignidade, pois, a classificação condigna ainda está ao nosso alcance”.

Manasse termina dizendo que o Governo está com as “guerreiras”.

As “Guerreiras do Índico” venceram a Guiné Conacri por 91-38 e qualificaram-se aos quartos-de-final do Afrobasket da Costa do Marfim. Na fase do mata-mata, as atletas moçambicanas vão medir forças com o Mali

Nasir Salé apostou num cinco inicial que dava indicações de as guerreiras do Índico não estavam na quadra para levar de ânimo leve a partida. 

Silvia Veloso, Stefania Chiziane, Ingvild Mucauro, Tanucha Dongue e Carla Covane foram as primeiras chamadas a não defraudaram. Afinal, levaram Moçambique a vencer no final dos primeiros 10 minutos por 27-9.

Já começava a evidenciar-se o plano de chegar aos quartos-de-final, uma vez que as guerreiras não facilitavam. Os lançamentos eram teleguiados ao cesto da Guiné-Conacri e ao intervalo eram 30 pontos de diferença: 50-20.

O seleccionador nacional trocava constantemente o cinco moçambicano, já a pensar em descansar as principais unidades a pensar no jogo com Mali, por isso no terceiro quarto só foram apontados 28 pontos para Moçambique e 10 para Guiné, terminado com 78:30.

O quarto período era para gerir o resultado e rodar ainda mais, procurando não desgastar as jogadoras. O resultado final acabou por ser de 91-38, 62 pontos de diferença que mostram claramente a intenção de Moçambique na prova.

Leia Dongue, com 13 pontos e 7 ressaltos, e Chanaya Pinto, com 8 pontos, foram as guerreiras que estiveram em evidência.

 

O Campeão em título do Spinning Rivals, Rick Rebelo, iniciou da melhor forma a defesa do título ao vencer a 1ª prova do campeonato da presente época desportiva disputada no sábado na Arena de Spinning do ATCM.

A 1ª prova de Spinning Rivals foi muito concorrida e renhida, com os pilotos a apresentaram-se na sua máxima forma e nas três voltas cada piloto em pista deixou ficar a sua marca.

Rick Rebelo superou a forte concorrência dos seus adversários directos, teve a maior pontuação e sagrou-se o grande vencedor da 1ª prova do Spinning Rivals, e os restantes lugares do pódio, 2º e 3º lugar foram ocupados pelos pilotos Shakeel Bacar, em representação da Província de Gaza, e Petter Macome, representante da Província de Sofala, respectivamente.

A 1ª prova do campeonato de Spinning Rivals contou com a participação de mais de 32 pilotos divididos em duas classes, nomeadamente Spinning de Perícia e Freestyle.

Entretanto, os pilotos de Spinning em representação da Zona Sul, Centro e Norte do País, fazem um balanço positivo da 1ª prova e elogiam a excelente organização do Departamento de Spinning, Drift e Drag Racing do ATCM.

Por seu turno, o piloto Adil Delgado, que também esteve em destaque na competição, promete uma boa representação na presente época desportiva em todas as competições de Spinning Rivals e Drift, e promete fazer uma boa representação de Moçambique e do ATCM em todas as competições onde estiver inserido dentro e fora do país.

Quem também deixou ficar a sua marca na 1ª prova de Spinning Rivals é Marcelo Lopes, que foi eleito piloto do dia. O piloto destacou-se ao longo da competição e na presente época desportiva quer deixar a sua marca em todas as competições de Spinning e Drift onde estiver inserido.

O combinado nacional tem um longo caminho pela frente caso queira chegar mais longe no Afrobasket de Abidjan, na Costa do Marfim. Esta quarta-feira tem pela frente a Guiné-Conacri no play de acesso aos quartos-de-final da prova, onde já lá está o Mali, a espera do vencedor

O jogo começa às 14h00 de Maputo e Moçambique terá que provar a sua grandeza na quadra para suplantar a Guiné-Conacri, para chegar aos quartos-de-final do Afrobasket-2025.

Depois das excelentes exibições diante do Ruanda e da Nigéria na fase de grupos, as treinadas de Nasir Salé enfrentam a Guiné-Conacri, num jogo em precisam vencer para continuar a acalentar esperanças de uma melhor classificação na prova.

Nasir Salé e Leia Dongue destacaram essas duas exibições, mas também os objectivos do combinado nacional, que passam por chegar o mais longe possível na competição, mesmo reconhecendo que as próximas adversárias são mais fortes e candidatas ao título.

Guiné-Conacri é um adversário a ter em conta, pese embora uma derrota possa significar surpresa, tendo em conta que as “guerreiras do índico” são superiores em todos aspectos, e com jogadoras mais dotadas e talhadas a esta prova.

Caso se qualifique aos quartos-de-finais, Moçambique terá pela frente a poderosa selecção do Mali, num teste duro rumo às meias-finais.

Para além do embate entre Moçambique e Guiné-Conacri, os play-off de acesso aos quartos-de-final terão outros três jogos, nomeadamente Senegal vs Ruanda, Camarões vs Angola e Egipto vs Sudão do Sul.

Em caso de qualificação aos quartos-de-final, para além de um provável Moçambique vs Mali, o vencedor do Senegal vs Ruanda defronta Costa do Marfim, que sair vitorioso entre Camarões vs Angola terá pela frente Nigéria e Uganda vai medir forças com o vencedor entre Egipto e Sudão do Sul.

Chapo encoraja selecção nacional

O Presidente da República endereçou uma mensagem de encorajamento à selecção nacional sénior feminina de basquetebol, depois da derrota diante da Nigéria por 60-55, em jogo da última jornada da fase de grupos do Afrobasket que decorre em Abidjan.

Daniel Chapo escreveu na sua mensagem que “o jogo diante da selecção nigeriana demonstrou o espírito de entrega e defesa da nossa bandeira. As nossas ‘Guerreiras do Basquetebol’ lutaram até ao final, e isso nos orgulha”.

Em relação ao jogo desta quarta-feira diante da Guiné-Conacri, Daniel Chapo escreve que “desejamos muita força para o próximo jogo, e estamos juntos”.

Já o Ministro da Juventude e Desporto, Caifadine Manasse, diz que acompanhou a entrega, o espírito de luta e a resiliência que as jogadoras demonstraram em campo, merecendo aplausos e orgulho com que honraram o povo moçambicano.

“Sabemos que este é um campeonato exigente e altamente competitivo. Percalços fazem parte do caminho, mas o mais importante é que a jornada continua em aberto. Seguimos pensando jogo a jogo”, escreve Manasse, que apela às jogadoras que mantenham o foco, a coragem e a determinação.

A selecção nacional sénior feminina de basquetebol perdeu, na noite desta segunda-feira, diante da Nigéria, por 60-55, em jogo da terceira jornada da fase de grupos da 29ª edição do Afrobasket da Abidjan, Costa do Marfim.

As “guerreiras do Índico” até tiveram uma entrada promissora na partida, ao vencerem os três primeiros quartos, nomeadamente por 13-9, 28-24 e 43-42, dando sinais de vitória.

Porém, no último período, as tricampeãs africanas mostraram a sua grandeza e viraram o resultado perante alguns sinais de cansaço das moçambicanas, que tinham dado tudo ao longo dos primeiros 30 minutos.

O resultado final de 60-55 coloca as “guerreiras do Índico” na segunda posição do grupo D, com três pontos, depois de, na jornada anterior, terem derrotado o Ruanda por 72-55, falhando o apuramento directo para os quartos-de-final.

O jogo acabou por ser caracterizado pelas desqualificações de Leia Dongue e Carla Covane, nos últimos 10 minutos, por excesso de faltas, o que comprometeu a performance das “guerreiras do Índico”, que não conseguiram fechar-se para evitar a reviravolta nigeriana.

Nesse último período, a Nigéria acabou por fazer um parcial de 18-13, fixando o resultado final em 60-55 para a Nigéria.

Assim, Moçambique terá de passar por um play off diante da Guiné-Conacri, na quarta-feira, para chegar à fase do “mata-mata” da competição continental.

Batemo-nos bem diante de uma grande selecção, diz Salé

Na hora de fazer o balanço, Nasir Salé começou por recordar que Moçambique jogava contra uma grande selecção, que não perde nos últimos três Afrobaskets femininos.

“Hoje sabíamos que íamos defrontar uma selecção com muito boa qualidade. Jogámos contra uma grande equipa, jogámos contra um campeão africano, e penso que isso veio de uma experiência da outra equipa. A Nigéria faz hoje 26 jogos sem perder, portanto, nos últimos das três edições que teve nos Afrobasket, não perdeu”, disse.

Relativamente ao jogo em si, Nasir Salé afirmou que foram os detalhes que fizeram com que a selecção não chegasse à final com uma vitória certa.

Por seu turno, Leia Dongue lamentou a sua ausência nos instantes finais, ainda assim satisfeita com a prestação das suas colegas.

“Batemos-nos bem até o final, e o grupo esteve bem. A equipa conseguiu bater-se bem no momento em que eu estive ausente do jogo, e dar os parabéns ao grupo. Todos nós sabemos que jogamos contra a equipa campeã africana, com muito mais experiência. Penso que o facto de as jogadoras terem muito mais experiência, as qualidades individuais, conforme estava a dizer o treinador, os detalhes vieram de cima, mas, como disse no início, estou muito orgulhoso do grupo, por termos dado tudo de nós, muita luta”, revelou, frisando que mesmo as três jogadoras que tiveram a sua primeira aparição no Afrobasket estiveram muito bem.

Leia Dongue promete que “vamos continuar a representar condignamente o país neste campeonato”, salientando o desejo do grupo de chegar mais longe na prova.

“Guerreiras do Índico” querem ombrear de igual para igual com as adversárias

Nasir Salé explicou ainda que o jogo diante do Ruanda foi também mais difícil porque, segundo disse, “a atitude, a qualidade da Ruanda não se difere muito das restantes cinco equipas que disputam este campeonato, com a inclusão de Moçambique”.

Ainda assim, o seleccionador garante que a selecção está no Afrobasket para ombrear de igual para igual com todas as adversárias. “Viemos não só para participar, mas para realmente tirarmos partido daquilo que é o nosso melhor momento, independentemente da estrutura que nós temos, mas, de certa forma, poder encarar este campeonato de igual para igual”, avançou.

Ademais, Salé diz que, apesar da derrota diante da Nigéria, há um propósito do conjunto nacional. “Queremos continuar a lutar para um lugar muito melhor, dignificar o país, dignificar aquilo que é o nosso esforço, dedicação, e, acima de tudo, aquilo que tem sido o empenho por parte das jogadoras da própria Federação Moçambicana de Basquetebol, do próprio povo moçambicano, do Governo que nos apoiou bastante, e esta vai ser a nossa maneira de estar, continuar a lutar por um lugar melhor”, assegurou.

O Costa do Sol e Chingale de Tete empataram sem golos, em jogo da sexta jornada da sexta jornada do Moçambola. Os “canarinhos” de Tete são líderes à condição da prova, com 12 pontos.

Regresso do Moçambola após duas semanas de paralisação. Costa do Sol e Chingale abriram a nova era da prova. Boa disposição da equipa de Tete que, com o seu calor, sufocou os “canarinhos”, que tinham pouco espaço de manobra. 

Por duas ocasiões a turma de Artur Macassar ameaçou a baliza contrária. Sem um futebol esclarecedor muito menos consistente, a equipa de Baciro Candé limitava-se a defender. 

Na segunda parte o Chingale voltou mais forte, com ameaças constantes à baliza canarinha. As duas balizas continuavam invioláveis. Em dois momentos de total inspiração os canarinhos poderiam ter chegado ao golo. 

Se no primeiro valeu atenção do defesa, no segundo foi o Valério a evitar o pior. Susto para o Chingale. Ao apagar das luzes, Gilberto quase assinava a sentença do jogo. Foi por pouco.

O Chingale de Tete é líder à condição do Moçambola, com 12 pontos. 

O presidente da Liga Moçambicana de Futebol, Alberto Simango Jr., diz que o Moçambola retoma para ser disputado sem sobressaltos e até ao seu final, garantindo que vai entregar o campeão nacional até 30 de Novembro deste ano. Simango diz que o Governo e os patrocinadores foram fundamentais para a retoma do Moçambola e que o orçamento está actualizado para as passagens aéreas das equipas

Fim da novela e retoma do Moçambola. A Liga Moçambicana de Futebol diz que teve que parar com a prova quando o orçamento já não permitia a continuidade do Moçambola para reflectir e se reorganizar por forma a encontrar soluções para que a prova retome sem sobressaltos.

“Queremos anunciar que vamos retomar o Moçambola nos mesmos moldes de disputa. Estamos a 7 jornadas para terminar a primeira volta e mais 13 para a segunda, ou seja, 30 jornadas para o fim”, disse o Presidente da LMF.

Alberto Simango Jr., diz que depois de vários contactos com patrocinadores e parceiros foi possível encontrar solução para a prova rainha do futebol moçambicano.

“Depois de longas negociações com os parceiros, encontramos uma resposta que agrada a todos, a Liga, os clubes e os adeptos. O Moçambola vai retomar sem sobressaltos até ao seu final e ao longo deste ano iremos dedicar momentos de reflexão, não só do modelo ideal da disputa, porque sabemos qual é o problema do modelo, que é o custo. Mas quando não há recursos é preciso pensar e repensar. É um trabalho que temos que fazer com os clubes e como direcção para termos um fórmula que não nos traga constrangimentos como estes no futuro”, assegurou Simango, acrescentando ainda que “faremos de tudo para que a prova termine”.

O presidente da LMF, que aproveitou para agradecer a paciência dos clubes e dos adeptos que ficaram privados do Moçambola nas duas últimas semanas, disse que havia necessidade de uma melhor reorganização para levar a prova até ao fim.

“Não era possível continuar sem nos reorganizarmos e estamos prontos e vamos ter o Moçambola até ao fim. Isso foi graças ao apoio de parceiros e do governo e da compreensão da LAM que se juntou a este diálogo”, disse, acrescentando que “o que aconteceu é que qualquer instituição que encontra situações como estas, tem de parar e repensar. Não somos irresponsáveis e tínhamos garantia no orçamento inicial de que o Moçambola iria decorrer sem sobressaltos até a 13ª jornada e tínhamos uma opção e tomamos a decisão de parar com consciência de que foi a melhor solução”.

Esta reorganização permitiu à Liga Moçambicana de Futebol ter garantias de que a prova retoma sem sobressaltos. “Podem haver outras situações que não sejam da alçada da LMF mas temos garantias de irmos até ao fim”, disse.

Relativamente ao envolvimento do Governo e dos patrocinadores para a resolução do orçamento para custear as passagens aéreas dos clubes, Simango disse que o Ministro dos Transportes e Logística teve um papel fundamental nas negociações.

“Posso assegurar que o Ministro é parte da solução que temos e têm interagido com vários parceiros para aquisição dos bilhetes do transporte. Fazemos esta comunicação porque temos garantias de que a LMF vai conseguir pagar o custo a LAM. Pode não ser directo, mas através dos parceiros que foram encontrados”, assegurou.

Alberto Simango Jr garantiu ainda que não se trata dos fundos do estado. “São parceiros que o governo e nossos patrocinadores abraçaram-se e encontraram soluções. Para nós o Moçambola está seguro até a 26ª jornada”, disse.

Entretanto, Simango Jr diz que podem surgir outras situações que paralisem o Moçambola, não questões orçamentais, das quais não pode se responsabilizar ou responder.

Quanto ao acerto do calendário futebolístico até ao final da prova, o presidente da Liga Moçambicana de Futebol assegura que até 30 de Novembro vai entregar o campeão nacional, de acordo com a recomendação da Federação Moçambicana de Futebol.

“Tivemos o cuidado de alertar aos clubes que o calendário que temos é apertado e queremos terminar dentro dos prazos estabelecidos: dia 30 de Novembro conforme o calendário da FMF. Tudo faremos para que a prova termine nessa data e já alertamos aos clubes que alguns jogos serão a meio de semana e já temos o apoio. Esperamos que decorra dentro da normalidade”, assegura o presidente da LMF.

As informações esclarecidas na conferência de imprensa, de acordo com Alberto Simango Jr., já foram comunicados aos 14 clubes e todos têm conhecimento do que foi feito até ao momento.

O Moçambola retoma este sábado com a disputa das restantes seis jornadas da sexta jornada, com Costa do Sol a receber o Chingale de Tete.

Não comento declarações do presidente da FMF

Relativamente aos comentários do presidente da Federação Moçambicana de Futebol, segundo as quais já tinha apresentado uma proposta do modelo de disputa do Moçambola, Alberto Simango Jr. diz que não vai comentar sobre a questão.

“Quanto ao assunto do Presidente Sidat não vou responder porque ele é nosso chefe e prefiro não fazer comentários porque somos uma equipa de trabalho e temos instrumentos que nos orientam e nos guiam e temos responsabilidades”, disse.

O presidente da Liga Moçambicana de Futebol diz que já foram notificados para responder sobre a paragem do Moçambola e que “fomos lá para explicar”, realçando que dá conversa havia houveram consensos em relação às provas nacionais. “Mesmo a marcação dos jogos da Taça de Moçambique foi algo que nos foi consultado. Estamos a trabalhar de forma coordenada com a FMF”, disse.

Alberto Simango Jr. diz que a direcção da Liga Moçambicana de Futebol está preparada para responder a qualquer questão sobre o Moçambola, a qualquer momento, até porque “sabemos quais são os nossos deveres”, por isso “estamos tranquilos quanto a isso”.

A Arena de Spinning do Automóvel e Touring Clube de Moçambique (ATCM) membro da FIA, acolhe este sábado, 26 de Julho, a 1ª Prova do campeonato de Spinning Rivals 2025.

A 1ª Prova do Campeonato de Spinning Rivals vai contar com a participação de mais de 20 pilotos em pista, e espera-se muita competitividade ao longo das batalhas.

A competição está inserida no âmbito das actividades desportivas da presente época desportiva do ATCM, e reina muita expectativa no seio dos pilotos e no público em geral.

A 1ª Prova do Campeonato de Spinning Rivals vai marcar a estreia de novos pilotos recém formados na Academia de Drift do ATCM, que tem estado a impulsionar a modalidade através da participação regular nos vários eventos da modalidade organizados na zona sul e centro do País.

Entretanto, o departamento de Spinning, Drift e Drag Racing do ATCM está a trabalhar arduamente para o sucesso da 1ª prova do Campeonato de Spinning Rivals e todos os pilotos dêem o seu máximo para o sucesso da competição.

Recordar que o actual campeão de Spinning Rivals, o piloto Rick Rebelo, está focado em começar da melhor forma a defesa do título e espera superar a forte concorrência dos seus adversários directos.

Na presente temporada do campeonato de Spinning Rivals, o departamento do Spinning, Drift e Drag Racing do ATCM quer elevar a fasquia no número de pilotos em cada competição do Spinning Rivals.

A 1ª prova de Spinning Rivals marcada para sábado, 26 de Julho, na Arena de Spinning do ATCM vai contar com a participação de pilotos nacionais e a maioria detém uma forte participação neste tipo de competições, bem como talento e potencial para lutar por um dos lugares do pódio.

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