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O Município de Maputo, em parceria com a Electricidade de Moçambique (EDM), entregam às 9 horas, desta sexta-feira, cerca de 249 livros arrecadados durante a Campanha “Eu Amo Ler” promovida pela Feira do Livro de Maputo. A beneficiada é a Escola Primária Completa 1 de Junho, sita no Distrito Municipal KaMubukwana.

No âmbito da campanha “Eu Amo Ler”, o Município de Maputo e a EDM procedem à oferta de livros à Escola Primária Completa 1 de Junho, acção de democratização do acesso ao universo literário, cujo foco é permitir que cada um dos cerca de quatro mil estudantes das escolas públicas parceiras da edilidade da capital, saiam do local da Feira com pelo menos dois ou três títulos em mãos, com custo médio dos livros entre 500 a 1000 MT.

A iniciativa, realizada pela Feira do Livro de Maputo, decorrerá na sexta-feira, dia 14 de Junho, e facilitará os estudos e as acções de pesquisa a mais de 1200 alunos da escola. A cerimónia de entrega dos livros patrocinados pela empresa pública, contará com a presença do Presidente do Conselho de Administração da EDM, Marcelino Gildo Alberto, o Vereador do Pelouro de Educação, Cultura e Desporto, Osvaldo Faquir, o Director Distrital de Educação e Cultura – KaMubukwana, Armindo Ernesto Huo, membros do Conselho de Administração da EDM, Directores Municipais, a Alcance Editores, os encarregados de educação, alunos e parceiros.

De referir que esta acção cujos objectivos são o desenvolvimento de estratégias para consolidação e formação de leitores e promover a leitura nas camadas estudantis, como forma de garantir o conhecimento e o senso crítico, a EDM, enquanto Padrinho da Escola, adquiriu 249 livros entre os quais, infanto-juvenis, didácticos e literários.

A coordenadora da Feira do Livro de Maputo, Cristina Manguele, ressalta a acção de parcerias do Município com as empresas públicas e privadas, através da Campanha “Eu Amo Ler”, “Esses 249 livros patrocinados pela EDM serão fundamentais para as actividades de estímulo à leitura, contribuindo para a melhoria do padrão de qualidade na escola”, afirmou a coordenadora.

Para a Chefe das Bibliotecas Municipais, Neima Madaugy, essa parceria é fundamental para estimular a leitura a partir da infância. “cumpre-nos agradecer a EDM pela grande colaboração educacional. Para escrever bem, a criança precisa ler bastante. A criança que lê, se comunica de forma mais eficiente e com toda a certeza vai se tornar um adulto leitor”, frisou a responsável pela pasta.

A Feira do Livro de Maputo, com a Campanha “Eu Amo Ler”, espera, dessa forma, estimular a educação no Município de Maputo e contribuir, através de iniciativas como esta, com o desenvolvimento cultural dos alunos, pois reconhece a importância de descobrir o amor pela leitura desde o início da vida académica.

O patrocínio da EDM à Campanha “Eu Amo Ler” é referente a edição 2023 da Feira do Livro de Maputo, que homenageou os escritores moçambicanos Mia Couto e Rui de Noronha (a título póstumo).

A Catalogus lança, esta sexta-feira, às 18 horas, o livro “Amores e outras cores”, da autoria de Armindo António, no Instituto Guimarães Rosa – Centro Cultural Brasil-Moçambique, em Maputo, com a apresentação de Aissa Mithá Issak.

No livro, “Armindo António traz-nos uma narrativa que leva-nos a concluir que o verdadeiro amor transcende as barreiras raciais. Alves Pereira da Veiga, um engenheiro recém-formado, chega a Moçambique vindo de Portugal, cheio de sonhos e ambições. Como que por uma escolha do destino, os seus caminhos cruzam-se com os de Melinha, uma mulher negra moçambicana por quem, contra tudo e todos, se entrega por completo”.

De acordo com a nota de imprensa, conhecer o romance protagonizado por Melinha e Alves é um convite a voltar no tempo e reflectir sobre a miscigenação, uma realidade muito presente na sociedade moçambicana. É também uma oportunidade para perceber que, durante o período colonial, muitas histórias de amor infelizmente não conseguiram resistir às limitações impostas pelas leis coloniais.

Tal como no seu primeiro livro “Sobreviver ao fogo” (2023), Armindo António traz, em “Amores e outras cores”, uma escrita carregada de perspicácia e direcção, sendo profundo e sensível ao mesmo tempo. As desavenças familiares, a tradição e o amor são temáticas predominantes neste livro, onde o autor apresenta uma escrita afinada, assertiva, que leva o leitor para dentro da história, apresentando as personagens e os enredos de forma subtil.

O livro é editado pela Catalogus, numa sessão que contará com leituras de Marcela Matimbe.

“Roleta Russa”, de Santos Mabunda, é uma peça visualmente complexa e instigante, que exige uma observação cuidadosa, na qual cada elemento parece contar parte de uma história maior. A justaposição de formas geométricas e figuras humanas sugere uma narrativa densa e multifacetada, o contraste em preto e branco adiciona uma qualidade dramática e atemporal à peça, sugerindo profundidade e seriedade no tema abordado.

A composição da obra é um emaranhado de formas e linhas que se entrelaçam de maneira quase caótica, mas que seguem uma harmonia interna. É também composta por dança de formas e figuras, em que o olho do observador é continuamente atraído para diferentes partes da obra. A interacção entre formas geométricas e figuras humanas cria uma sensação de movimento e conflito.

O estilo de Mabunda, com as suas claras influências do cubismo e surrealismo, quebra as convenções tradicionais de representação, permitindo ao espectador uma interpretação mais subjectiva e emocional da obra.

A técnica de desenho utilizada por Mabunda é impressionante. As linhas são finas e detalhadas, e a precisão com que cada elemento é executado demonstra um domínio técnico elevado. O Passe-partout, utilizado de forma criativa, não só emoldura a obra, mas também participa dela, acrescentando uma camada adicional de profundidade e complexidade, permitindo acentuar suas qualidades visuais e a criar um espaço de reflexão em torno da mesma.

A paleta de cores monocromática (preto e branco) amplifica o drama e a tensão da obra. As formas geométricas, predominantemente quadrados e rectângulos, interagem com as figuras humanas de maneira a criar uma sensação de claustrofobia e incerteza. Os olhos dispersos pela composição parecem vigiar e interagir com o espectador, aumentando a sensação de estar sendo observado.

O título “Roleta Russa” sugere uma temática de risco e fatalidade. As figuras humanas na obra parecem estar envolvidas em uma situação de tensão extrema, talvez simbolizando a imprevisibilidade e a fragilidade da vida. As formas geométricas podem ser vistas como tentativas de imposição de ordem e controlo sobre uma situação intrinsecamente caótica e perigosa. O simbolismo dos olhos pode representar vigilância, paranoia ou introspecção, adicionando camadas de significado à interpretação da obra.

Santos Mabunda, conhecido por suas obras que frequentemente abordam temas sociais e psicológicos, traz para esta peça uma profundidade que reflete suas preocupações artísticas. A sua habilidade em criar narrativas visuais, que ressoam emocionalmente com o espectador, é evidente em “Roleta Russa”. A obra reflecte não só o contexto pessoal do artista, mas também questões mais amplas de humanidade, risco e vulnerabilidade.

No cenário contemporâneo da arte, “Roleta Russa” se destaca por sua combinação de técnica refinada e mensagem poderosa. A originalidade de Mabunda é visível na forma como o artista utiliza influências de movimentos artísticos passados para criar algo que é ao mesmo tempo inovador e profundamente reflexivo. A obra tem um apelo universal, abordando temas que são relevantes em qualquer contexto cultural.

A obra provoca uma forte reacção emocional, despertando uma sensação de inquietação e introspecção. A complexidade dos elementos visuais e simbólicos exige uma contemplação prolongada, recompensando o espectador com novas descobertas a cada observação, revelando um novo detalhe ou significado.

“Roleta Russa” é uma obra que demonstra o talento de Santos Mabunda em criar arte que é ao mesmo tempo tecnicamente brilhante e emocionalmente ressonante. A peça é uma exploração profunda de temas de risco, controlo e vulnerabilidade, apresentada através de uma composição visualmente rica e detalhada. Mabunda continua a afirmar-se como um artista cuja obra não só desafia as convenções, mas também enriquece o panorama da arte contemporânea com a sua originalidade e profundidade.

 

Título: Roleta Russa
Artista: Santos Mabunda
Técnica: Desenho com passe-partout
Dimensões: 31,5 x 34,5 cm
Ano: 2024

Nota do editor: A obra “Roleta russa”, de Santos Mabunda, pode ser visitada na galeria da Fundação Fernando Leite Couto, até 29 de Junho.

O presente artigo foi escrito no contexto da Oficina de escrita: crítica de arte, organizada pela Fundação Fernando Leite Couto.

 

Os historiadores Chuhila Maxmillian e James Zotto defendem a integração colectiva em África, sobretudo, na região de Sahara Ocidental. Os dois historiadores apelaram um diálogo eficaz e construtivo entre os marroquinos, baseado em interesses comuns, como forma de pôr fim ao conflito de longa data na região.

O posicionamento dos historiadores foi apresentado durante o lançamento do livro ”Obstáculos e Perspectivas da Integração Africana: a Questão do Sahara Ocidental”, editado e publicado pela APE, ”i.e”: African Proper Education Network, que foi exposto no 11 de junho de 2024, na Universidade de Joanesburgo, na África do Sul.

Durante as suas apresentações, os interlocutores tanzanianos, Chuhila Maxmillian e James Zotto, deram aos participantes uma visão histórica da questão do Sahara, apontando que existia uma ligação histórica entre os sultões marroquinos e as tribos saharianas, de acordo com os arquivos históricos dos quais dependeram durante a sua visita às províncias saharianas de Layoune e Dakhala, situadas na parte sul de Marrocos.

Para além disso, os historiadores dizem que a região do Sahara tem registado um grande desenvolvimento socioeconómico, que é resulta dos esforços envidados pelo governo marroquino para fazer do Sahara um centro de desenvolvimento e investimentos.

Chuhila Maxmillian e James Zotto apoiaram, durante o encontro, uma integração colectiva africana, particularmente, em Marrocos. Foram mais longe na argumentação ao sublinhar que os próprios marroquinos são capazes de encontrar soluções para os seus problemas internos, desde que, defendam os interesses de África como conteúdo unificado em termos de cultura e costumes, apesar da sua diversidade étnica e linguística.

Acrescentam também que a unidade e a integração são armas importantes para enfrentar qualquer ameaça externa.

Por fim, os interlocutores apelaram um diálogo eficaz e construtivo entre os marroquinos, baseado em interesses comuns, para pôr fim ao conflito “estéril” de longa data, tendo em consideração os esforços feitos pelas Nações Unidas e pela União Africana para acabar com esta disputa histórica.

Depois do lançamento e da repercussão da antologia Espíritos Quânticos: Uma Jornada por Histórias de África em Ficção Especulativa, em 2022, chega, agora, ao mercado o segundo volume desta colectânea, que será lançada no dia 19 deste mês de Junho.

De acordo com uma nota de imprensa, a cerimónia de apresentação irá arrancar às 17h45, na Galeria do Porto, na Cidade de Maputo.

Segundo se lê na nota da coordenação da antologia, ao cuidado da escritora Virgília Ferrão, o volume 1 contou com trinta e dois (32) textos de autores e autoras de Angola, África do Sul, Cabo Verde, Malawi, Moçambique e Nigéria, sendo que este novo volume conta com quinze (15) autores e autoras de Angola, África do Sul, Botswana, Moçambique, Nigéria, São Tomé e Príncipe e Uganda, dentre eles Dilman Dila, Lucílio Manjate, Wole Talabi, Carlos dos Santos, Déborah Cardoso Ribas, Goretti Pina.

Sobre o livro, a professora universitária Ana Mafalda Leite escreve que “neste volume há contos que tratam dos efeitos da IA Inteligência Artificial, de Mutantes e Metamorfos, de alienígenas e de uma tecnologia que mistura espelhos e aplicativos, dispositivos e sistemas artificiais avançados, simultâneos à regressão, animalização e barbárie, desertificação do espaço e à quase ausência de permanência do ser humano e da humanidade. Os cenários, a introdução de léxico e topografias de diferentes línguas, a presença espiritual do animismo, introduzem uma espacialização e localização africanas, permitindo a territorialização da escrita especulativa”, lê-se na nota de imprensa.

O Projecto Construindo com a Música apresenta o primeiro Music Hackathon em Moçambique. Trata-se de um fórum que vai reunir programadores, designers, músicos e entusiastas para criarem projectos relacionados à música, entre os dias 21 e 22 de Junho de 2024.

No Music Hackathon, avança uma nota de imprensa, os participantes deverão trabalhar em equipas para desenvolver soluções inovadoras que explorem o cruzamento entre a música, tecnologia, economia e sociologia.

O programa permite aos participantes apresentar propostas dinâmicas em termos de áreas, com abordagens e interesses inerentes ao ramo da música nas suas várias acepções. O objectivo é gerar um espaço de colaboração, bem como experimentar e criar novas formas de interação com a música utilizando habilidades técnicas e criativas.

Os participantes Music Hackathon terão a oportunidade de interagir em painéis, workshops e mesas-redondas, culminando com a apresentação e apreciação das suas propostas por um júri especializado. Os vencedores vão receber os prémios variados, que incluem: estágios, visitas a empresas entre outros.

O projecto Construindo com a Música é uma iniciativa conjunta do Ministério da Cultura e Turismo, a organização não-governamental AGAPE ONLUS da Itália, em parceria com Comune di Milano, Milano Música e Dispason Progetti Musicali, e financiado pela Agência Italiana de Cooperação para o Desenvolvimento (AICS).

O evento vai desafiar profissionais de diversos sectores a proporem soluções para o mercado da música.

Depois do lançamento e da repercussão da antologia Espíritos Quânticos: Uma Jornada por Histórias de África em Ficção Especulativa, em 2022, chega, agora, ao mercado o segundo volume desta colectânea, que será lançada no dia 19 deste mês de Junho.

De acordo com uma nota de imprensa, a cerimónia de apresentação irá arrancar às 17h45, na Galeria do Porto, na Cidade de Maputo.

Segundo se lê na nota da coordenação da antologia, ao cuidado da escritora Virgília Ferrão, o volume 1 contou com trinta e dois (32) textos de autores e autoras de Angola, África do Sul, Cabo Verde, Malawi, Moçambique e Nigéria, sendo que este novo volume conta com quinze (15) autores e autoras de Angola, África do Sul, Botswana, Moçambique, Nigéria, São Tomé e Príncipe e Uganda, dentre eles Dilman Dila, Lucílio Manjate, Wole Talabi, Carlos dos Santos, Déborah Cardoso Ribas, Goretti Pina.

Sobre o livro, a professora universitária Ana Mafalda Leite escreve que “neste volume há contos que tratam dos efeitos da IA Inteligência Artificial, de Mutantes e Metamorfos, de alienígenas e de uma tecnologia que mistura espelhos e aplicativos, dispositivos e sistemas artificiais avançados, simultâneos à regressão, animalização e barbárie, desertificação do espaço e à quase ausência de permanência do ser humano e da humanidade. Os cenários, a introdução de léxico e topografias de diferentes línguas, a presença espiritual do animismo, introduzem uma espacialização e localização africanas, permitindo a territorialização da escrita especulativa”, lê-se na nota de imprensa.

O CULTIV’ARTE, projecto financiado pela União Europeia e implementado pela Expertise France em parceria com o Ministério da Cultura e Turismo em Moçambique, lança, nos dias 13 e 14 de Junho, o Fórum do Empreendedor Cultural e Criativo, um evento que abordará a postura do empreendedorismo e os caminhos para a formalização das organizações da Indústria Cultural Criativa (ICC).

O Fórum do Empreendedor Cultural e Criativo é a primeira edição de uma série de fóruns e conferências promovidos pelo projecto CULTIV’ARTE, com o objectivo de aumentar a contribuição do sector da ICC para o desenvolvimento social e económico de Moçambique.

O Centro Cultural Franco-Moçambicano será palco do evento, que irá conectar jovens e criativos interessados no fortalecimento do sector cultural no país, através da partilha de experiências, testemunhos e intercâmbios entre os participantes.

No dia 13 de Junho, data inaugural do fórum, as actividades decorrerão das 14h30 às 19h, no Auditório do CCFM, com apresentação de palestras e testemunhos de empreendedores. No dia seguinte, 14 de Junho, o fórum dará continuidade às actividades do dia anterior, das 9h às 18h. Além da apresentação de palestras, haverá encontros profissionais com debates sobre uma variedade de temas, incluindo património, audiovisual, literatura, artesanato, moda e design, artes performativas e visuais. Ao final de cada dia, será proporcionado um espaço para networking entre os participantes, favorecendo a interacção e a troca de experiências.

 

“A breve história do livro que gostaria de ser escrito”, de Celso C. Cossa, “O camaleão que tinha desaprendido de mudar de cor”, de Pedro Pereira Lopes, “O desamparo das flores”, de Miguel Luís, “Quando a Marta aprendeu a pedalar”, de Eliana N՛Zualo, e “O Kaio e o cão Panda”, de Patrícia Vasco, são os cinco livros finalistas do Prémio Nacional de Literatura Infanto-juvenil, instituído pela Associação Kulemba.

Segundo o júri, constituído por Carlos dos Santos (presidente), Alberto da Barca e Benjamim Pedro João, os cinco livros seleccionados são os que mais se aproximam do conjunto de critérios desejáveis, aqueles que delineiam uma obra de eleição, a ponto de justificar a atribuição de um Prémio. “Mais adiante, o júri garante que “usou os critérios que identificam uma obra de eleição a nível internacional, de forma a contribuir para colocar a literatura moçambicana neste patamar, e não um conjunto menor de critérios, apenas para garantir a atribuição de um prémio a uma de entre as obras concorrentes, mesmo que nenhuma delas reunisse os critérios necessários para ser premiada”, lê-se na nota de Kulemba.

O grande vencedor será anunciado durante a sétima edição do Festival do Livro Infanto-juvenil da Kulemba (FLIK 2024), entre 12 e 15 deste Junho, na cidade da Beira.
Sobre as obras finalistas.

A obra “A breve história do livro que gostaria de ser escrito” é uma história sobre um livro que narra suas interacções com João e Maria, duas crianças que frequentemente brincam com ele: João, o menino travesso, e Maria, a menina que finge ler. Com um toque de melancolia, o livro reflecte sobre sua existência solitária e seu desejo profundo de ser escrito.

O livro “O camaleão que tinha desaprendido de mudar de cor” é uma história que conta a tristeza do camaleão que, por desmatação, deixou de mudar de cor. O camaleão só voltou a mudar de cores quando os homens deixaram de cortar árvores e passaram a cuidar melhor da floresta.

“O desamparo das flores” é um livro que alterna duas perspectivas, a de Carlitos, vítima de rapto por parte de uma quadrilha de malfeitores, e a do seu irmão mais novo, que narra o desaparecimento do irmão, seu companheiro de brincadeiras, que vive o drama da ignorância e da impotência perante o desaparecimento súbito do irmão.

Na obra “Quando a Marta aprendeu a pedalar” conta-se a história da Marta, que ganhou uma bicicleta de presente. Marta nunca quis pedalar a bicicleta porque tinha medo de a estragar e de se ferir, mas no final de tudo acabou por aprender a pedalar.

“O Kaio e o cão Panda” é um livro que conta a história do Kaio, um menino de três anos de idade, que tinha o sonho de viajar pelo espaço. Pela pouca idade, foi encorajado, pela mãe, a dedicar-se aos estudos, para que, quando atingisse a idade certa, pudesse tornar-se um grande astronauta.

 

 

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