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COVID-19: Há fragilidades no rastreio e acompanhamento de casos suspeitos no país

A conclusão é do Instituto para Democracia Multipartidária (IDM), que consta do relatório de avaliação dos primeiros 15 dias da segunda fase do Estado de Emergência.

Os números vão ficando cada vez mais assustadores, espalham-se os casos do novo coronavírus pelas províncias e há relaxamento no cumprimento das medidas de prevenção da pandemia. Mas o relaxamento que mais preocupa, segundo o Instituto de democracia multipartidária, é o do sector da saúde, que se mostra incapaz de fazer o devido rastreio e monitoria em pessoas suspeitas do novo coronavírus bem como o cumprimento da quarentena, refere no seu relatório.

O documento que analisa a segunda fase do Estado de Emergência fala ainda da desobediência das medidas de prevenção em transportes públicos, que carregam um número de  passageiros acima  do previsto no decreto presidencial e, segundo o  IDM, tal deve-se  à fraca fiscalização. Os cemitérios são, também, um mau exemplo.

O relatório, que tem como amostra 1.568 pessoas inquiridas em todo o país, concluiu que apesar de se ter cumprido eficazmente com a medida de encerramento das escolas não foram criadas condições para que todos possam estudar em casa.

 

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