O País – A verdade como notícia

Nampula é a província com maior número de mortes causadas pelo Coronavírus. Desde que o país começou a registar óbitos pelo novo Coronavírus, as maiores vítimas são crianças.

Os dados das pessoas que já pereceram por COVID-19 em Moçambique demostram que Nampula, a província com maior número de casos positivos, é também o ponto do país com mais óbitos, em número de quatro.

A capital do Norte foi a primeira zona do país a registar um óbito pelo novo Coronavírus, uma criança de 13 anos de idade, que morreu no dia 26 de Maio.

A 15 de Junho, morre também em Nampula, um idoso de 84 anos, que perdeu a vida em casa, onde cumpria isolamento domiciliar.

Dia seguinte, 16 de Junho, a cidade regista nas estatísticas o seu terceiro óbito, uma criança de 6 anos que morreu no Hospital Central de Nampula, após ter sido internada com sintomas de insuficiência cardíaca.

Já a 26 de Junho, morre vítimas de Covid-19, um homem de 37 anos, que também sofria de outras patologias.

A Cidade de Maputo segue na segunda posição, com o registo de dois óbitos.

No dia 18 de Junho, morreu internado no Centro de Isolamento da Polana Caniço, um homem de 38 anos de idade.

Já no dia 4 de Julho, perdeu a vida no Hospital Central de Maputo uma adolescente de 17 anos de idade, que além da Covid-19 tinha outras doenças do foro respiratório.

Em Cabo Delgado, concretamente, na Cidade de Pemba, morreu de COVID-19 no dia 28 de Maio, uma mulher que estava na faixa etária dos 44 aos 54 anos de idade. Também sofria de hipertensão.

No último dia 2 de Julho, Tete entrava nas estatísticas das províncias com registo de óbitos por COVID-19. Morria um homem de 58 anos, que esteve internado devido a várias outras doenças graves.

A 9 de Julho morre no Hospital Geral de Quelimane, província da Zambézia, um homem de 54 anos de idade.

Quanto à distribuição etária dos óbitos, a maioria são crianças: na faixa etária de cinco a 17 anos há três óbitos; na faixa dos 35 aos 44 anos, há dois óbitos; um óbito na faixa etária de 45 a 54 anos; dois óbitos na faixa dos 55 a 64 anos; e um óbito na faixa dos 75 a 84 anos de idade.

 

Um bebé nasceu sem ânus na cidade de Chimoio. Entretanto, os pais estão preocupados pelo facto do hospital ter informado que a cirurgia de perfuração do ânus só pode ocorrer daqui há um ano por causa da pandemia do novo Coronavírus.

Foi há quatro meses que Bonifácio e Lúcia, nomes fictícios, tornaram-se pais da primeira viagem. Uma viagem que não foi de todo agrado, uma vez que a filha nasceu com má formação congénita. Descoberto o problema, os pais levaram a menor ao hospital, onde foi submetida a uma perfuração na parte do abdómen, para poder fazer necessidades, enquanto aguardava outra cirurgia de abertura do ânus.

Há cerca de uma semana, quando foram ao controlo, tiveram a informação menos esperada. A criança só pode ser submetida a tal operação daqui a um ano.

Enquanto prevalecer a pandemia do Coronavírus, como ficará a criança? Esta é a grande questão que preocupa o casal.

O país registou mais um óbito em paciente infectado pelo novo coronavírus. Trata-se de um individuo de 57 anos de idade, do sexo masculino. O mesmo regressou da República da África do Sul no dia 30/ de Junho e foi internado no Centro de Saúde da Macia, no dia 01 de julho devido a doença cardíaca grave.

A amostra para o teste do novo coronavírus foi colhida no dia 01 de Julho e teve o resultado positivo três dias depois. O paciente estava em tratamento para as comorbidades que determinaram o seu internamento. A evolução do seu estado clínico foi satisfatória tendo piorado nos últimos dias. O óbito ocorreu na madrugada de hoje, no Centro de Isolamento.

Até ao presente momento o nosso País tem um cumulativo de 1.407.220 pessoas rastreadas para a COVID-19 nos diferentes pontos de entrada. Destas, 22.650 foram submetidas à quarentena domiciliar. Neste momento, 2.480 pessoas observam ainda a quarentena domiciliar.

Segundo o Ministério da Saúde, até hoje, no país, foram testados, cumulativamente, 45.189 casos suspeitos, dos quais 967 nas últimas 24 horas. Das amostras testadas, 46 provêm da Província de Cabo Delgado, 353 de Nampula, 162 da Zambézia, 27 de Tete, 108 de Inhambane, 197 da Província de Maputo e 74 da Cidade de Maputo.

Dos novos casos suspeitos testados, 934 foram negativos e 33 foram positivos para COVID-19.

Assim, o nosso País tem cumulativamente 1.435 casos positivos registados, dos quais 1.287 de transmissão local e 148 casos importados.  Os casos novos hoje reportados incluem 32 indivíduos de nacionalidade moçambicana e 1 indivíduo nacionalidade sul-africana. Destes, 30 casos são de transmissão local e 3 casos são importados. Os mesmos resultam da vigilância nas unidades sanitárias e do rastreio de contactos de casos positivos.

Moçambique tem actualmente um cumulativo de 35 indivíduos internados devido a COVID-19. Destes, 7 estão sob cuidados hospitalares.

Assim temos um (1) na Província de Cabo Delgado (internado nas últimas 24h), dois (2) na Província de Nampula (1 internado nas últimas 24h) e quatro (4) na Cidade de Maputo. Todos cursam com evolução clínica satisfatória.

O país registou mais 11 casos totalmente recuperados da COVID-19; seis (06) na Província de Cabo Delgado e cinco (05) na Província de Tete. Trata-se de indivíduos de nacionalidade moçambicana que cumpriram com isolamento domiciliar durante o período da doença.

Assim, Moçambique conta actualmente com quatrocentos e oito (408) pacientes totalmente recuperados, dez (10) óbitos devido a COVID-19 e dois (2) óbitos por outras causas.

Igualmente, o país conta com 1.015 casos activos, distribuídos da seguinte forma: Província de Niassa – 12; Cabo Delgado – 231; Nampula – 277; Zambézia – 27; Tete – 26; Manica – 17; Sofala – 20; Inhambane – 45; Gaza – 46; Província de Maputo – 148 e Cidade Maputo – 166.

Nas últimas 24 horas foram testados, no país, 573 casos suspeitos. Desse universo, 554 foram negativos e 19 foram positivos para COVID-19. O país tem cumulativamente 1402 casos positivos registados, sendo 1257 de transmissão local e 145 casos importados.

Os casos novos hoje reportados incluem 17 indivíduos de nacionalidade moçambicana e dois indivíduos estrangeiros (um de nacionalidade portuguesa e uma nacionalidade sul-africana).

Moçambique tem actualmente um cumulativo de 32 indivíduos internados devido a COVID-19. Destes, seis estão sob cuidados hospitalares. Os mesmos padecem de patologias crónicas diversas, associadas à COVID-19. “Registamos uma alta hospitalar em um paciente que estava internado na Província de Maputo. O mesmo vai prosseguir com o isolamento domiciliar”, informa o MISAU. “Queremos informar que registamos mais dezassete (17) casos totalmente recuperados da COVID-19; dez (10) na Província de Cabo Delgado, quatro (04) na Província de Maputo e três (03) na Cidade de Maputo. Trata-se de indivíduos de nacionalidade Moçambicana que cumpriram com isolamento domiciliar durante o período da doença”.

Moçambique conta actualmente com 397 pacientes totalmente recuperados, nove óbitos devido a COVID-19 e dois (2) óbito por outras causas.

“Igualmente, contamos com 994 casos activos, distribuídos da seguinte forma: Província de Niassa – 12; Cabo Delgado – 234; Nampula – 268; Zambézia – 23; Tete – 29; Manica – 17; Sofala – 20; Inhambane – 44; Gaza – 46; Província de Maputo – 139 e Cidade Maputo – 162.

 

A China National Petroleum Corporation (CNPC), através da sua subsidiária CNODC Moçambique, efectuou a entrega de 100 mil mascaras cirúrgicas ao Ministério da Saúde (MISAU), num esforço visando o combate a pandemia da COVID-19.

Detentora de algumas participações nos grandes projectos de gás natural em Moçambique, a gigante chinesa diz que movida com mesmo “sentimento de solideriedade e amor ao povo mocambicano”.

Esta doação é feita em um momento em que os casos da COVID-19 têm se multiplicado em Mocambique, e mais do que nunca, este gesto é de extrema importância para a luta contra a propagação desta pandemia.

Zhang Xiangyan, representante da Embaixada da China em Maputo, disse que “esta luta não é so de Moçambique, mas de toda humanidade e que a melhor arma para o sucesso é cada um de nós fazer a sua parte neste combate”.

E mais, o diplomata chinês destacou a “amizade” entre os dois povos. “Até este momento, o apoio a Moçambique vem do Governo chinês e também de empresas e fundações de caridade”, sublinhou Zhang Xiangyan.

A China National Petroeum Corporation é a terceira maior empresa de petróleo do mundo, desempenha um papel de liderança na indústria de petróleo daquele gigante asiático.

Integra os portfólios de negócios de uma empresa de petróleo e um prestador de serviços de campos de petróleo, com operações que abrangem toda a cadeia de valor do sector.

Possui activos e interesses de petróleo e gás em mais de 30 países. Em 2013, a CNPC adquiriu uma participação indirecta de 20% da EPCC da Área 4 de Moçambique (Contrato de Concessão de Exploração e Produção) e se tornou parte do principal actor no setor de petróleo e gás do país.

A empresa Mozal doou, na tarde desta quinta-feira um valor monetário de 1 milhão, 179 mil e 514 meticais à autarquia de Boane para o combate à Covid-19

O Conselho Municipal da vila de Boane, na província de Maputo já conta com o apoio financeiro de mais de um milhão de meticais para fazer face à pandemia do novo Coronavírus.

Na ocasião, o presidente da autarquia disse que o valor é destinado a todos níveis na prevenção e combate ao alastramento da doença, concretamente, na desinfeção de locais públicos e de transportes públicos, educação comunitária no uso correcto das medidas de prevenção, assim como no estabelecimento de estações de lavagem das mãos.

A doação insere-se no âmbito da responsabilidade social que a Mozal tem vindo a desenvolver na busca de soluções adequadas para responder a prevenção da COVID-19.

Duas mil máscaras para a prevenção da pandemia da COVID-19 foram oferecidas à população do posto administrativo de Ressano Garcia, na província de Maputo, pela Central Térmica de Ressano Garcia (CTRG).

O posto administrativo de Ressano Garcia é um dos pontos da província de Maputo que mais casos do novo Coronavírus regista, de há dias a esta parte.

As máscaras em alusão foram confeccionadas por um grupo de alfaiates de Ressa-no Garcia mobilizados pelo posto administrativo de Ressano Garcia, onde opera a CTRG.

O material de protecção foi preparado na base de tecido e os alfaiates receberam formação sobre a costura de máscaras seguras por causa do risco de infecção pela COVID-19.

“A costura das peças obedeceu aos mais elevados padrões de qualidade” para conferir segurança à população, de acordo com a CTRG, que igualmente distribuiu ou-tras 500 máscaras aos colaboradores.

Ainda em Ressano Garcia, a empresa doou luvas, 10 pulverizadores manuais, 200 litros de desinfectantes e dois tanques de 2.500 litros cada para a higienização de mãos, com 03 lavatórios e torneiras automáticas para abertura de água de modo a evitar as infecções.

Os equipamentos serão alocados ao Mercado Matendene, principal terminal de transporte onde se verifica maior concentração de pessoas na comunidade de Ressano Garcia.

O país registou um aumento de 53 casos de COVID-19 nas últimas 24 horas. Agora, Moçambique soma 1383 casos cumulativos.

Nas últimas 25 horas foram testados 1098.

Grande parte do hype (dar o que falar) atual no setor de telecomunicações concentra-se na implantação da tecnologia 5G, as novas redes móveis que impulsionarão a quarta revolução industrial (4RI). Mas, na verdade, é a tecnologia 4G – LTE – que fornece conectividade que salva vidas durante a pandemia do Covid-19 no momento, quando as comunidades mais precisam.

 

Chamada de Long Term Evolution (Evolução a Longo Prazo) para dar o nome completo, LTE é a tecnologia de rede usada por 52% dos dispositivos móveis do mundo. Como tal, é essa tecnologia 4G que sustenta as iniciativas digitais inovadoras de apoio às comunidades durante a pandemia do Covid-19.

A pandemia e o confinamento apresentaram à humanidade desafios mortais. Pessoas, países e organizações estão enfrentando esses desafios, geralmente usando nossa capacidade de evolução em telecomunicações. No entanto, a nova era chegou com oportunidades que os inovadores também puderam aproveitar, graças à conectividade 4G.

Este será o caso a médio prazo.

“Até 2025, a LTE continuará fazendo o trabalho pesado”, disse Henry Calvert, chefe do futuro programa de rede da Rede 2020 no Sistema Global de Comunicações Móveis (GSMA). ” Nossas redes 4G continuarão sendo chaves… Elas continuarão sendo importantes pelos próximos cinco a sete anos ”, afirmou.

Falando na recente Cimeira GSMA LTE de 2020, Calvert disse que, durante a pandemia, a LTE estava se destacando no fornecimento de telessaúde e telemedicina, além de expandir os serviços de rede para pontos de acesso para apoiar os doentes através de hospitais e outros serviços de saúde.

Além do papel significativo que o 4G desempenha no suporte aos serviços de saúde, ele também fornece as necessidades de dados e conectividade dos novos estilos de vida que tomam forma desde o confinamento.

Calvert disse que as operadoras relatam que o uso de dados aumentou mais de 70% por cliente durante a pandemia, impulsionado por serviços on-line e consumo de serviços de vídeo sob demanda, como a Netflix, que recentemente relatou a adição de 15,8 milhões de assinantes em um ano – mais do que expectativas em dobro.

“Houve até uma chamada para os fornecedores de vídeo sob demanda para reduzir a qualidade do vídeo que eles estão implantando e incentivar as pessoas a usar a TV de definição padrão em vez da TV de alta definição para preservar a capacidade das redes para programas de educação on-line e saúde on-line. e negócios on-line ”, disse ele.

“À medida que a transformação continua, o foco está na expansão da capacidade 4G”, disse ele. “Mas a transformação 5G claramente será necessária no futuro para atender às demandas online.”

Durante o COVID-19, as redes 4G também foram fundamentais no suporte a aplicativos de rastreamento de contatos, que podem localizar e notificar os contatos de indivíduos infectados remotamente, enquanto ainda protegem a privacidade dos usuários. As redes LTE também forneceram dados gratuitos para oferecer suporte ao rastreamento de contatos, o máximo possível, para garantir que a infecção não se espalhe mais.

O LTE também sustenta as recentes mudanças no estilo de vida, com grandes proporções da população trabalhando, educando seus filhos, fazendo compras e socializando em casa usando plataformas on-line.

O LTE é tão crítico para esse novo paradigma, ele deve manter a infraestrutura prioritária no curto prazo, enquanto as sociedades enfrentam a pandemia.

“Nossos grupos de inteligência da GSMA mostram que haverá uma queda de curto prazo na implantação de 5G”, disse Calvert. “Mas isso recuperará rapidamente para níveis normais. Ainda vemos lançamentos de redes 5G, pois agora sabemos que atender à demanda de dados atendida por nossas redes LTE só pode melhorar com 5G. ”

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O portfólio completo de produtos, soluções e serviços da Huawei é competitivo e seguro. Por meio da colaboração aberta com parceiros do ecossistema, criamos valor duradouro para nossos clientes, trabalhando para capacitar as pessoas, enriquecer a vida doméstica e inspirar inovação em organizações de todas as formas e tamanhos.

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4G networks support communities through Covid-19 pandemic

Much of the current hype in the telecommunications space focuses on the roll-out of 5G technology, the new mobile networks that will power the fourth industrial revolution (4IR). But it is in fact 4G technology – LTE – that is providing lifesaving connectivity during the Covid-19 pandemic right now, when communities need it most.

Called Long Term Evolution to give it its full name, LTE is the network technology used by 52 per cent of the world’s mobile devices. As such, it is this 4G tech that has underpinned the innovative digital initiatives supporting communities during the Covid-19 pandemic.

The pandemic and the lockdown have presented humanity with mortal challenges. People, countries and organisations are rising to these challenges, often using our evolving telecommunications capabilities. However, the new era has come with opportunities, which innovators have also been able to grasp, thanks to 4G connectivity.

This will remain the case over the medium term.

“Until 2025, LTE will continue to do the heavy lifting,” said Henry Calvert, head of the Network 2020 future network programme at the Global System for Mobile Communications (GSMA), “Our 4G networks will remain key… They will continue to be important for the next five-to-seven years,” he said.

Speaking at the recent 2020 GSMA LTE Summit, Calvert said that during the pandemic, LTE was coming to the fore in the provision of telehealth and telemedicine, as well as expanding network services to hot spots to support the ill through hospitals and other healthcare services.

Besides the significant role 4G plays in supporting health services, it also provides for the data and connectivity needs of the new lifestyles taking shape since lockdown.

Calvert said operators report that data usage has increased by more than 70 per cent per customer during the pandemic, driven by online services and consumption of on-demand video services like Netflix, which recently reported adding 15,8 million subscribers in a year – more than double expectations.

“There has even been a call to on-demand video providers to reduce the quality of video they’re deploying and encourage people to use standard-definition rather than high-definition TV to preserve the capacity in the networks for online education, online health and online businesses,” he said.

“As transformation continues it’s been focused on expanding 4G capacity,” he said. “But the 5G transformation is clearly going to be needed in the future to meet online demands.”

During COVID-19, 4G networks have also been instrumental in supporting contact-tracing apps, which can locate and notify the contacts of infected individuals remotely, while still protecting the privacy of users. LTE networks have also provided free data to support contact tracking to do as much as possible to ensure the infection isn’t spread any further.

LTE also underpins the recent shifts in lifestyles, with large proportions of the population working, educating their children, shopping and socialising from home using online platforms.

So critical is LTE to this new paradigm, that it must remain the priority infrastructure over the short term, while societies grapple with the pandemic.

“Our GSMA intelligence groups show that there will be a short-term dip in 5G deployment,” said Calvert. “But that will quickly recover to normal levels. We still see launches of 5G networks, as we now know that delivering on the data demand that has been met by our LTE networks can only get better with 5G.”

 

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At Huawei, innovation focuses on customer needs. We invest heavily in basic research, concentrating on technological breakthroughs that drive the world forward. We have more than 180,000 employees, and we operate in more than 170 countries and regions. Founded in 1987, Huawei is a private company fully owned by its employees.

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