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Moçambique testou, nas últimas 24 horas, 1283 casos suspeitos da COVID-19, dos quais 1255 foram negativos e 28 positivos, elevando para 2.269 o número de casos positivos da doença, anunciou o Ministério da Saúde e comunicado enviado para “O País”.

Dos 2.269 casos positivos registados, 2.087 são de transmissão local e 182 são importados.

Dos 28 novos casos, 17 são do sexo masculino e 11 são do sexo feminino e todos encontram-se em isolamento domiciliar.

Segundo dados do MISAU, o país registou mais oito casos totalmente recuperados da COVID-19, totalizando 840 o número de pessoas sem da doença.

Actualmente, o país tem 1.411 casos activos da COVID-19. Nas últimas 24 horas, o país não registou nenhum óbito. Assim sendo, o país continua com 16 óbitos devido a COVID-19 e dois por outras causas.

Brasil, o segundo país do mundo mais afectado pela COVID-19, a seguir aos Estados Unidos, ultrapassou neste sábado a marca de 100 mil mortes por COVID-19, quase cinco meses depois da confirmação da primeira infecção no país, segundo dados oficiais divulgados neste sábado pelas secretarias estaduais de Saúde.

Os dados do Ministério da Saúde, divulgados no início da noite no Brasil, indicam um total de 100.477 óbitos e 3.012.412 brasileiros foram já infectados com o novo coronavírus.

Nas últimas 24 horas, foram notificados 905 mortes por COVID-19 e 49.970 novos infectados, segundo o balanço oficial.

Ainda este sábado, o Rio de Janeiro homenageou, os 100 mil mortos por COVID-19. Mais que uma homenagem, a acção, organizada pela associação Rio da Paz, pretende uma reflexão sobre o futuro e alertar para os gestos de todos os dias.

Singapura anunciou este sábado que inicia na próxima semana a primeira fase de testes em humanos de uma nova vacina contra a COVID-19.

A primeira fase de testes vai prolongar-se até Outubro, prevendo a administração do medicamento a cerca de 100 pessoas.

A nova vacina, que já recebeu o nome de Lunar-Cov19, está a ser desenvolvida pela Faculdade de Medicina da Universidade Nacional de Singapura e pela empresa farmacêutica norte-americana Arcturus Therapeutics, anunciou o jornal singapurense The Straits Times.

Actualmente, há 26 vacinas em todo o mundo que estão a ser testadas em humanos ou já receberam autorização para serem testadas, enquanto há outras 139 em fase de investigação, antes de poderem ser experimentadas em pessoas.

Singapura foi um dos primeiros países a detetar a COVID-19 fora da China, origem da pandemia, e foi citada como um exemplo na contenção da doença pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

O país registou mais um óbito em paciente infectado pelo novo coronavírus, na Cidade de Maputo. Trata-se de um indivíduo de nacionalidade moçambicana, de 42 anos de idade. Foi admitida na Unidade dos Cuidados Intensivos do Hospital Central de Maputo (HCM) no dia 12/07/2020 com um quadro de doença crónica grave. Um dia depois recebeu resultado positivo para SARS Cov2 e foi transferida para o Centro de Isolamento do Hospital da Polana Caniço no dia 16/07/2020. Durante o período em que esteve internada não registou melhorias no seu estado clínico. Foi declarada óbito às 10h30 de hoje.

Até ao momento, em Moçambique há registo de 16 óbitos devido à COVID-19 e mais 2 óbitos devido a outras doenças.

Nas últimas 24 horas, o país registou mais cinco casos totalmente recuperados da COVID-19: quatro (4) na Província de Cabo Delgado e um (1) na Província de Inhambane. Todos os cinco (5) recuperados são indivíduos de nacionalidade moçambicana.

O país já testou cumulativamente 67.403 casos suspeitos, dos quais 861 nas últimas 24 horas. Todas as amostras foram testadas em laboratórios do sector público.

Dos novos casos suspeitos testados, 833 foram negativos e 28 foram positivos para COVID-19. Todos os vinte e oito (28) casos novos hoje reportados são de indivíduos de nacionalidade moçambicana e são de transmissão local.

Assim, o País tem cumulativamente 2.241 casos positivos registados, dos quais 2.059 de transmissão local e 182 casos importados.

Os casos hoje reportados encontram-se em isolamento domiciliar. Neste momento decorre o processo de mapeamento dos seus contactos.

Moçambique conta com um cumulativo de 52 indivíduos internados devido à COVID-19, dos quais onze (11) estão sob cuidados médicos nos centros de isolamento. Os indivíduos internados padecem de patologias crónicas diversas, associadas à COVID-19. Assim, há dois (2) indivíduos internados na Província de Nampula, quatro (4) indivíduos internados na Província de Sofala e cinco (5) indivíduos internados na Cidade de Maputo.

Nas últimas 24h houve uma alta hospitalar que vai prosseguir tratamento em isolamento domiciliar.

 

Dos novos casos suspeitos testados, 1.298 foram negativos e 93 foram positivos para COVID-19. 32 pessoas estão totalmente recuperadas.

 

Até hoje, 7 de Agosto de 2020, em Moçambique foram testados cumulativamente 66.542 casos suspeitos, dos quais 1.391 nas últimas 24 horas. Todas as amostras foram testadas em laboratórios do sector público.

Dos novos casos suspeitos testados, 1.298 foram negativos e 93 foram positivos para COVID-19.

Assim, o País tem cumulativamente 2.213 casos positivos registados, dos quais 2.031 de transmissão local e 182 casos importados.

Os casos hoje reportados encontram-se em isolamento domiciliar. Neste momento decorre o processo de mapeamento dos seus contactos.

Moçambique conta com um cumulativo de 52 indivíduos internados devido à COVID-19 dos quais treze (13) estão sob cuidados médicos nos centros de isolamento. Os indivíduos internados padecem de patologias crónicas diversas, associadas à COVID-19. Assim, temos dois (2) indivíduos internados na Província de Nampula, quatro (4) indivíduos internados na Província de Sofala e sete (7) indivíduos internados na Cidade de Maputo.

Nas últimas 24 horas, houve 32 casos totalmente recuperados da COVID-19.

Actualmente o País tem 1.308 casos activos da COVID-19, distribuídos da seguinte forma: Província de Niassa – 17; Cabo Delgado – 240; Nampula – 208; Zambézia – 22; Tete – 24; Manica – 18; Sofala – 58; Inhambane – 19; Gaza – 49; Província de Maputo – 282 e Cidade Maputo – 412.

Mozal doou quatro ventiladores avaliados em 5.4 milhões de meticais ao Conselho Provincial de representação de Estado da província de Maputo. Trata-se de um contributo para combater a COVID-19. O apoio chega numa altura em que a província de Maputo regista 289 casos positivos da COVID-19.

Foram apresentados no Conselho Provincial de representação do Estado componentes dos ventiladores que depois de montados por técnicos especializados ganham forma e funcionam como pulmão artificial para ajudar a respirar a um paciente que padeça da COVID-19 que esteja com dificuldades de respirar.

A Mozal empresa que se dedica a produção de alumínio em Moçambique, baseada no Distrito da Boane província de Maputo doa ventiladores no âmbito do plano de resposta à COVID-19 assente em três pilares designadamente, garantir a segurança e o bem-estar dos seus colaboradores, apoio as comunidades e manter uma continuidade sustentável das suas operações. Gil Cumaio Director de Assuntos Corporativos da Mozal falou para o Jornal O Pais a cerca da doação.

“Foi no contexto desta pandemia que se identificou todas as necessidades para o combater a COVID-19 e a Mozal organizou-se para apoiar os esforços do governo no combate à COVID-19, então na sequência deste apoio no mês passado houve outra doação que era equipamentos de proteção para os profissionais de saúde mas neste momento a nossa contribuição é constituído em quatro ventiladores que serão úteis nos centros de isolamento para ajudar aqueles doentes que por si não conseguem respirar”.

A Província de Maputo tem 289 casos activos da COVID-19, 63 casos recuperados e até ao momento não há nenhum óbito ou internamento segundo as autoridades. E os vendedores vão reforçar a capacidade de resposta a pandemia do novo Coronavírus, segundo disse Vitoria Diogo Secretaria de Estado da Província de Maputo.

“E este equipamento vai sem dúvidas reforçar significativamente a nossa capacidade de resposta na componente tratamento da pandemia COVID-19 na nossa província, porque continuamos numa situação delicada temos estados e devemos aprimorar a nossa resposta provincial”.

A Mozal reafirmou ainda o compromisso de participação activa no bem-estar das comunidades, juntando-se aos esforços do Governo e outros parceiros no combate a pandemia da COVID-19.

Mais de um bilião de estudantes foram afectadas pela pandemia da COVID-19 e desse universo 40 milhões de crianças ficaram sem acesso ao ensino pré-escolar, afirmou o Secretário-geral das Nações Unidas (ONU), António Guterres, que considera que a COVID-19 criou no mundo o maior transtorno jamais visto na educação.

Para o Chefe da ONU este é um momento decisivo para as crianças e os jovens de todo o mundo, mas infelizmente vive-se “a maior disrupção de sempre na área da Educação”, o que pode causar um risco de “catástrofe geracional”.

Apesar das aulas à distância, através da rádio, televisão ou via online, houve muitos estudantes que ficaram de fora e os alunos desfavorecidos, deslocados, refugiados são os que têm maior risco de exclusão.

Guterres disse que “as decisões que os governos e os parceiros tomarem, agora, terão um impacto duradouro em centenas de milhões de jovens e nas perspectivas de desenvolvimento dos países nas próximas décadas.”

A ONU lançou uma campanha chamada “Save Our Future” que passa pela definição de prioridades na Educação no contexto em que vivemos. A mais urgente diz respeito à reabertura de escolas assim que a transmissão local de Covid-19 esteja sob controlo.

Mais 89 pessoas recuperaram da COVID-19 em Moçambique, disse o Ministério da Saúde, esta terça-feira. É o maior número de pacientes livres do vírus anunciado em um dia. Ao todo são 765 indivíduos curados, desde Março deste ano, altura em que o país iniciou a testagem.

Dos novos indivíduos sem já sem a COVID-19, três são da província de Tete, nove de Cabo-Delgado, 10 de Gaza, 15 da província de Maputo e 52 de Nampula.

Destes cidadãos, 87 são moçambicanos, um nigeriano e outro indiano, esclareceu o Ministério da Saúde, em comunicado enviado ao “O País”, sobre a recente a actualização da informação em relação ao novo Coronavírus.

Cumulativamente, o país registou 46 indivíduos internados devido à COVID-19, dos quais 10 ainda sob cuidados médicos nos centros de isolamento. “Todos padecem de patologias crónicas diversas, associadas” à doença.

Um indivíduo está internado na província de Nampula, quatro em Sofala e cinco na cidade de Maputo.

 

MAIS 56 PESSOAS TESTAM POSITIVO À COVID-19

Dos 1.844 suspeitos testados nas últimas 24 horas, 56 foram positivos, sendo 53 de transmissão local e três importados.

“Assim, o país tem cumulativamente 2.029 casos positivos registados” desde Março passado, “dos quais 1.851 de transmissão local e 178 casos importados”, explicou o Ministério da Saúde.

Trinta cidadãos foram descobertos na cidade de Maputo, que passa a ter 429 pacientes.

Outros nove casos, dos 56, são província de Maputo. Destes, quatro na cidade da Matola, igual número no distrito da Namaacha, um em Ressano. “Três casos resultaram da vigilância activa e seis do rastreio de contactos com casos positivos”, disse o Ministério do Saúde.

Mais sete cidadãos foram diagnosticados com Coronavírus na província de Nampula, sendo dois na cidade, outros dois no distrito de Mussoril, igual número em Nacala e um no distrito de Monapo.

A província de Cabo Delgado registou cinco pacientes novos com COVID-19, todos na cidade de Pemba, de acordo com a Saúde.

Tete registou três casos: um na cidade de Tete e dois na vila de Songo. “Todos resultam de vigilância nas unidades sanitárias”.

No distrito de Machaze, em Manica, houve mais um paciente com o novo Coronavírus; e outro no distrito de Gilé, na Zambézia.

Para garantir a eficácia das medidas com vista a conter a propagação da COVID-19, o Ministério da Saúde recomenda o “cumprimento rigoroso” do uso correcto de máscara “sempre que sair de casa, o distanciamento físico mínimo de 1,5 metro entre as pessoas, a lavagem das mãos com água e sabão ou uso de um desinfectante à base de álcool a 70%”, entre outras medidas.

Pela quarta vez consecutiva no país, mais uma pessoa não resistiu às dores causadas pelo novo Coronavírus. Segundo o Ministério da Saúde, o óbito foi declarado esta terça-feira, dia em que o malogrado ficou a saber que tinha o vírus no organismo.

O Ministério da Saúde explicou, esta quarta-feira, que a mulher, moçambicana, tinha 78 anos de idade e vivia na cidade de Maputo.

A mesma foi encaminhada para a unidade de cuidados intensivos de um hospital privado na capital do país no dia 29 de Julho, transferida de uma outra unidade sanitária.

A mulher “tinha um quadro clínico grave e sofria de outras doenças”, refere um comunicado do Ministério da Saúde.

Deste modo, Moçambique conta com 15 óbitos devido à COVID-19. A primeira morte foi anunciada a 19 de Maio passado. O paciente, de nacionalidade moçambicana, tinha idade compreendida entre 40 e 49 anos. Morreu em Palma, província de Cabo Delgado e sofria de uma outra doença.

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