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Subiu para 86 o número de óbitos causados pelo novo Coronavírus em Moçambique, com a morte de um jovem de 25 anos de idade, na capital do país.

O paciente perdeu a vida após o agravamento do seu estado de saúde, durante o internamento num hospital da cidade de Maputo, revela um comunicado do Ministério da Saúde, enviado ao “O País”.

A vítima teve o diagnóstico da doença no dia 11 do mês em curso e perdeu a vida este sábado.

O mesmo documento indica que mais 91 pessoas testaram positivo para a COVID-19 nas últimas 24 horas, elevando o cumulativo para 11.986. Deste número, 11.682 infecções resultam de transmissão local e 304 são importadas.

A cidade de Maputo registou o maior número de casos (56), correspondendo a 61.5% dos casos hoje reportados, seguida pelas províncias de Maputo e Cabo Delgado com 14 casos cada (15.4%).

Mais nove pessoas venceram a batalha contra o vírus que desde Março último assola o país, principalmente a capital Maputo. Tratam-se de pacientes de nacionalidade moçambicana, da província de Inhambane.

“Actualmente, 9.253 (77.2%) indivíduos previamente infectados pelo novo Coronavírus estão totalmente recuperados da doença”, esclareceram as autoridades sanitárias.

No entanto, 53 doentes continuam a lutar pela vida nos centros de internamento para pessoas com COVID-19 e noutros hospitais do país. A maioria encontra-se na cidade de Maputo.

Dois idosos, de 66 e 86 anos, e uma jovem, de 28 anos, morreram vítimas da COVID-19 na capital moçambicana, informou o Ministério da Saúde, este sábado, e reportou, também, mais 147 infecções e 10 recuperados.

As vítimas, todas de nacionalidade moçambicana, estavam internadas num hospital em Maputo. As mortes aconteceram nos dias 20, 22 e 23 de Outubro em curso.

Deste modo, o país soma 85 óbitos devido ao novo Coronavírus, 64 dos quais na cidade de Maputo.

De sexta-feira para sábado, mais 147 pessoas foram diagnosticadas com a COVID-19. Maior número (90) foi na cidade de Maputo, seguida da província com o mesmo nome (30).

Assim, Moçambique conta com um cumulativo de 11.895 pessoas infectadas desde Março, altura em que a Saúde anunciou o primeiro paciente.

O total de indivíduos recuperados atingiu 9.244, este sábado, com o registo de mais 10, segundo um comunicado do Ministério da Saúde.

O país tem 2.562 casos activos.

Um bebé com menos de um mês perdeu a vida na cidade de Maputo, devido à infecção pelo novo Coronavírus.

A criança, do sexo masculino, estava internada numa unidade hospitalar da capital do país, local onde perdeu a vida esta quinta-feira, diz um comunicado enviado ao “O País” pelo Ministério da Saúde.

O menor foi diagnosticado com a COVID-19 no dia 19 do mês em curso, explica a nota da Saúde, sem esclarecer as circunstâncias da infecção. Com esta morte, Moçambique soma 82 óbitos.

Nesta sexta-feira, a saúde informou que, cumulativamente, Moçambique soma 390 pacientes internados devido à COVID-19. Destes, 64 continuam acamados em diferentes hospitais do país, sendo a maioria na cidade de Maputo.

O mesmo comunicado indica que 189 pessoas entraram para a lista de pacientes infectados, num total de 1.417 testes realizados. Assim, Moçambique conta com um cumulativo de 11.748 pacientes com COVID-19, desde Março passado.

Apenas oito pessoas livraram-se do vírus nas últimas 24 horas. “Actualmente, 9.234 pessoas estão totalmente recuperadas da doença”.

A Rússia atingiu, esta sexta-feira, um novo recorde diário de novas infecções por COVID-19, com o registo de 17.340 novos casos da doença em um dia. Moscovo é o epicentro da pandemia no país com 5.478 casos confirmados.

Segundo escreve o Notícias ao Minuto, esta é a primeira vez que o país confirma mais de 17 mil casos em apenas 24 horas. Os dados surgem numa altura em que o país e a Europa no geral enfrentam uma segunda vaga da pandemia.

Este aumento faz com que o país tenha, no total, 1.480,646 casos, o que corresponde a 1% da população total do país. A Rússia continua a ser o quarto país do mundo mais afectado pela doença.

Quanto ao número de mortos, registaram-se em 24 horas, 283 vítimas mortais da doença.

Moçambique registou, nas últimas 24 horas, 228 novos casos e duas mortes por COVID-19, elevando o cumulativo de infectados para 11.559, e o número de mortes para 81, indicam dados actualizados esta quinta-feira pelo Ministério da Saúde (MISAU).

Segundo a Directora Nacional Adjunta de Saúde Pública, Benigna Matsinhe, dos 228 novos casos, 120 são do sexo masculino e 108 feminino. Em relação as mortes, uma ocorreu na província de Nampula e outra na cidade de Maputo

Actualmente, o país conta com 375 pacientes internados, dos quais 52 nos centros de internamento para pessoas com COVID-19 e outras em unidades hospitalares. Dos internados, 36 são do sexo masculino e 17 feminino.

Benigna Matsinhe anunciou ainda o registo de mais 61 pessoas recuperadas da COVID-19, totalizando 9.226 em Moçambique.

Dos novos casos recuperados 11 são de Cabo Delgado, 24 de Niassa, 12 da Zambézia e 14 de Tete.  Destes 60 são de nacionalidade moçambicana e um estrangeiro.

O país volta a registar um óbito causado pela COVID-19 em 24 horas, o que eleva o cumulativo de mortes para 79.

A vítima é um moçambicano de 74 anos de idade que perdeu a vida após a evolução do seu estado de saúde durante o seu internamento num hospital da cidade de Maputo, conforme explicou o Ministério da Saúde (MISAU) em comunicado.

O paciente teve o diagnóstico da doença no dia 10 de Outubro corrente e perdeu a vida na terça-feira.

Em relação aos 158 recuperados, 57 são da província de Sofala, 36 da província de Maputo, 31 de Niassa, 19 da cidade de Maputo, 12 da Zambézia, 2 da província de Gaza e 1 de Inhambane. Todos 158 casos recuperados hoje reportados são de nacionalidade moçambicana.

“Actualmente, 9.165 (correspondentes a 80.9%) indivíduos previamente infectados pelo novo Coronavírus estão totalmente recuperados da doença”, informou o MISAU.

Ainda hoje, subiu para 11.331 o número de casos positivos da COVID-19, com o registo de mais 141 novas infecções. Os novos casos anunciados são de nacionalidade moçambicana e resultam de transmissão local.

A cidade de Maputo volta a registar o maior número de casos (110), correspondendo a 78% do total dos casos novos reportados pelo MISAU, seguida pela província de Maputo, com 20 (14.2%).

No país, 50 pacientes continuam na luta contra a doença nos centros de internamento para pessoas com COVID-19 e em outros hospitais, sendo que 94% destes pacientes encontram-se na cidade de Maputo.

Os motoristas de mototáxi apresentam maior taxa de exposição ao novo Coronavírus na província de Maputo. Os transportadores interdistritais estão em menor risco, segundo resultados preliminares do inquérito sero-epidemiológico realizado pelo Instituto Nacional de Saúde (INS).

O estudo, realizado em 8.536 pessoas no distrito da Matola, revelou ainda que a taxa de exposição ao SARS-CoV-2 na comunidade é 3,56%, sendo a cidade da Matola a que possui o índice mais alto em todo o distrito.

O inquérito indica igualmente que citadinos de todas as faixas etárias estão expostos ao vírus. Entretanto, adultos com idades entre 35 e 59 anos correm maior risco (4.50%) de infecção naquela província da região sul do país.

Relativamente ao género, as mulheres apresentam índice de seropositividade ligeiramente elevado (3.80%) em relação aos homens (3,20%) na província de Maputo.

O estudo revelou ainda que todos os grupos profissionais são estão expostos à COVID-19, mas os funcionários de estabelecimentos comerciais e os vendedores de mercados são os mais vulneráveis.

Os farmacêuticos, técnicos de medicina preventiva e técnicos de nutrição apresentam uma taxa de seropositividade de 12.50%, 11.11% e 10,53, respectivamente.

 

A Alemanha registou, esta quarta-feira, mais de 7.595 casos de COVID-19 elevando para 380.762 o número total de pessoas infectadas desde o início da pandemia, segundo dados partilhados pelo Notícias ao Minuto.

Quanto ao número de mortos, nas últimas 24 horas, o país registou mais 39 casos elevando para 9.875 o número total de vítimas mortais da doença.

O Ferroviário de Maputo irá reforçar-se com três atletas estrangeiros e dois nacionais, tendo em vista a sua participação, em Dezembro próximo, em Kigali, no Ruanda, na Liga Africana de Basquetebol (BAL). Alvaro Manso e Helton Ubisse são os nomes conhecidos que se devem juntar ao grupo de trabalho próxima semana.

Condicionado pela pandemia da COVID-19, o Ferroviário de Maputo luta contra o tempo para recuperar os sete meses em que os jogadores ficaram inactivos e representar condignamente Moçambique na edição de estreia da Liga Africana de Basquetebol, prova organizada conjuntamente pela FIBA e NBA.

Para atacar esta competição, a realizar-se em Kigali, no Ruanda, os campeões nacionais irão contar com o espanhol Álvaro Manso e mais dois atletas estrangeiros que, em princípio, deverão chegar na próxima semana ao país.

Mas os reforços não ficam por aqui, até porque a prova é bastante exigente. Dois atletas de grande qualidade da selecção nacional de basquetebol sénior masculino, que actuam fora, irão juntar à equipa de Milagre “Mila” Macome.

Os nomes dos referidos reforços devem ser anunciados próxima semana quando os mesmos desembarcarem em Maputo, mas “O País” sabe que um deles é Helton Ubisse, jogador do Ferroviário da Beira que em Dezembro reforçou os bicampeões nacionais nas eliminatórias disputadas em Kigali, no Ruanda.

“Alvaro Manso vai chegar nos próximos dias. Nós queremos que haja um entrosamento com os restantes colegas que estão a treinar desde 15 de Setembro”, explicou o presidente do Ferroviário de Maputo, Teodemiro Ângelo, na conferência de imprensa de apresentação dos treinadores das equipas de basquetebol.

Mesmo sem avançar os nomes dos reforços, o dirigente acrescentou que “a participação masculina é de todo patrocinada pela BAL. Temos a dizer que o patrocínio não chega. Não conseguimos satisfazer tudo aquilo que são as exigências da equipa técnica em termos de atletas. Até lá, a direcção do clube continuará a procurar dar o seu melhor à equipa técnica”, assegurou.

Para já, não há previsão de um estágio pré-competitivo fora do país. Tal pode estar condicionado com o facto da selecção nacional de basquetebol ter compromissos, em Novembro, nas eliminatórias de acesso ao “Afrobasket” 2021 e maior parte dos jogadores serem dos “locomotivas”.

Seja como for, há neste momento uma articulação entre a direcção do clube e o departamento de basquetebol para que a equipa tenha mais volume de trabalho.

Os campeões nacionais retomaram aos treinos de campo no passado dia 15 de Setembro, no pavilhão do Desportivo Maputo, e a palavra de ordem foi mesmo a recuperação física e psicológica dos atletas. Com as sessões, Milagre “Mila” Macome pretende que a equipa ganhe a condição física e acelere para ganhar ritmo com o objectivo de arrancar uma boa prestação no certame.

A inédita qualificação do Ferroviário de Maputo para BAL não só prestigiou desporto moçambicano, no geral, e a modalidade da bola ao cesto, em particular. A presença na elite 12 permitiu aos campeões nacionais um encaixe financeiro de 4.3 milhões de meticais.

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