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Cornelder Moçambique injecta USD 160 mil no Ferroviário da Beira

A Cornelder de Moçambique vai disponibilizar o valor monetário de USD 160 mil, cerca de dez milhões de Meticais, para apoiar o Ferroviário da Beira, campeão nacional de futebol. O desembolso deste valor será feito em dois anos: 2024 e 2025.

É (mais) um bolo que vai ajudar, decerto, o Ferroviário da Beira a projectar as suas actividades, sobretudo num ano em que tem o desafio de representar o país na Liga dos Campeões Africanos de futebol. A Cornelder de Moçambique (CdM), no quadro da sua responsabilidade social, vai igualmente dar apoio ao Clube Ferroviário da Beira na componente de equipamento desportivo assim como em aspectos logísticos relacionados, particularmente, com as modalidades de futebol e basquetebol.

A concessionária foi representada, no acto de assinatura do memorando, pelo administrador-delegado da Cornelder Moçambique, Ja De Vires.

A Cornelder de Moçambique destacou, na ocasião, o facto de esta empresa estar a apoiar o desporto moçambicano nos últimos tempos.

A título de exemplo, Libombo evidenciou o apoio prestado aos Mambas aquando da sua participação no Campeonato Africano das Nações, competição que teve lugar na Costa do Marfim.

Mais: o apoio em projecto de descoberta de novos talentos de basquetebol, através do mini-básquete.

Já o presidente do Ferroviário da Beira, Valdemar de Oliveira, enalteceu o gesto da Cornelder Moçambique, considerando, na ocasião, que o mesmo vai ajudar o clube na prossecução dos seus planos e objectivos.

“Com o apoio da Cornelder, cresce a promessa de termos mais Gildos e Reinildos, pois há talentos a sobressaírem. Este apoio dará um impulso muito grande ao clube, sobretudo num ano em que participamos nas competições africanas.”
Lembre-se que o Ferroviário da Beira pretende melhor as condições do “Caldeirão do Chiveve” para voltar a acolher jogos sob a égide da Confederação Africana de Futebol (CAF).

Domingo, no mesmo palco, os “locomotivas” do Chiveve ocuparam o segundo lugar na Taça Media Mais, depois de perderem na final com a União Desportiva do Songo, por 3-2, resultado encontrado na transformação de grandes penalidades.

Ao nível do basquetebol, a equipa sénior masculina quer voltar a ter pujança e disputar a Liga Africana de Basquetebol (BAL), isto depois de ter falhado o acesso à fase final e perdido o direito de representar o país na competição este ano com o terceiro lugar alcançado na Liga Mozal.

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