Diversas infra-estruturas penitenciárias ficaram destruídas devido ao ciclone Idai. O Serviço Penitenciário registou 12 casos de diarreia entre os prisioneiros.
Privada da liberdade, a população prisional no centro do país viu passar ao lado a fúria do Idai, o ciclone mais devastador dos últimos anos. Apesar de não ter causado vítimas, o ciclone deixou um rastro de destruição nas cadeias.
Depois da tempestade vem a bonança, já diz um velho adágio, mas para alguns reclusos, depois da tempestade, veio a diarreia.
Clemente Intsamuele falava na primeira conferência mensal do SERNAP, na qual revelou também que a população prisional é de cerca de 19 mil prisioneiros, num país que tem a capacidade para 8.498 reclusos.