O Partido Comunista da China mandou os governos locais regulamentarem melhor a construção de grandes estátuas religiosas ao ar livre, numa altura em que cresce as restrições à expressão religiosa naquele país comunista. O budismo e taoismo são as religiões mais visadas pelo partido comunista que é oficialmente ateu e tem levado a cabo uma campanha anti-religião e promovido patriotismo e lealdade ao partido.
Estas medidas vão de acordo com as ideias de um dos fundadores do comunismo, Karl Marx, que escreveu que a religião é ópio do povo. Milhares de templos e santuários budistas e taoistas, juntamente com mesquitas e igrejas, foram danificados ou destruídos nos tempos do comunismo, especialmente durante a violenta Revolução Cultural de 1966-1976.