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BIM abraça Parque Nacional de Maputo e é novo “Mungano” do ambiente

O Millennium BIM é novo membro do clube do Parque Nacional de Maputo à luz de um memorando de entendimento assinado nesta semana, que visa, para além de apoiar o meio ambiente, apoiar as comunidades circunvizinhas do parque. 

No âmbito da sua responsabilidade social, a instituição bancária vai desenvolver sistemas de abastecimento de água potável para mais de duas mil pessoas residentes no distrito de Matutuíne, na Província de Maputo, para além de promover outras iniciativas que passam por reformar os modelos de pagamento para ter acesso ao parque.

“Hoje damos um passo importante e simbólico com a assinatura deste memorando de entendimento. Esta parceria representa o nosso compromisso com a sustentabilidade ambiental e o desenvolvimento das comunidades locais”, disse Moisés Jorge, PCA do BIM, acrescentado que o acto reforça o papel da instituição financeira no âmbito da sua responsabilidade social.

Num ano em que completa 30 anos no mercado financeiro moçambicano, o Millennium BIM continua com as mãos abertas e a fazer amigos. Em Matutuíne, o banco quer aliviar vidas em sufoco por falta de água potável.

“Com esta iniciativa, iremos apoiar projectos concretos, nomeadamente sistemas de abastecimento de água potável para as comunidades locais, contribuindo, assim, para melhorar a sua qualidade de vida, de forma sustentável e alinhada com os Objectivos de Desenvolvimento Sustentável. Queremos ser parte activa na preservação do património natural de Moçambique”, concretizou, afirmando que este é apenas o início de um caminho que queremos trilhar com responsabilidade, solidariedade e visão de futuro.

Localizado na província de Maputo, o Parque Nacional de Maputo oferece uma combinação cénica de planícies, pântanos, pradarias, cadeias de montanhas e florestas de dunas costeiras ao longo de praias de areia branca e fina e um mar de azul turquesa.

Actualmente com mais de cinco mil animais diversos, o parque recebe anualmente mais de 16 mil visitantes, um destino que engloba três ecossistemas, desde terrestre, marinho e costeiro, que, segundo os gestores, a sua sobrevivência é suportada, em parte, pelas melhores parcerias.

“Esta é uma união de vontades entre uma das instituições bancárias mais sólidas do nosso país e uma das áreas protegidas e especiais de Moçambique e do mundo”, disse Miguel Gonçalves, admirador do Parque de Maputo.Denominado Mungano, o clube tem, neste momento, quatro membros instituições e oito singulares, uma iniciativa que agrada à Administração Nacional das Áreas de Conservação. O Parque Nacional de Maputo é património mundial da UNESCO desde Julho do presente ano.

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