Expositores estrangeiros estão em peso na Feira, movidos pela confiança de que o país está a recuperar rapidamente da crise económica que vem desde 2015. A Bielorrússia participa pela primeira vez e parece ter estudado com profundidade as prioridades de Moçambique, a avaliar pelo tipo de produtos e serviços que veio exibir, que incluem a educação e a agricultura.
Alexandra Zlenko, expositora da Bielorrússia, no contexto da FACIM, disse: Estamos a promover programas de educação para estudantes. Temos algumas bolsas de estudo e é importante dizer que educação na Bielorússia é de boa qualidade e custos baixos em comparação com outros pontos da Europa, como por exemplo, França e Alemanha. Na Bielorrússia, a educação não é pior mas é de baixo custo. Também trazemos algumas máquinas para a área da agricultura, desenvolvidas na nossa academia de ciências, para apresentar aos visitantes”.
A Itália é um participante quase assíduo. Este ano, com a decisão de investimentos na área da produção de gás na Bacia do Rovuma, decidiu atribuir prioridade a este sector.
No primeiro dia, o fluxo de visitantes não foi significativo. Mas os que lá foram consideram que estão criadas condições para uma Feira de Sucesso.
A edição deste ano conta com 1 940 empresas nacionais, 540 estrangeiras e uma participação de 26 países.