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Arquitectura sem fronteira preocupada com saneamento do meio nos mercados municipais

O município de Inhambane possui dez mercados formais e de entre eles existe um denominador comum: O défice do saneamento do meio, para além da desordem no processo e na organização da prática comercial.

Estes são aspectos que preocupam a Arquitectura sem fronteiras e motivo pelo qual procedeu esta quinta-feira, o lançamento do projecto que visa mudar a maneira de ser e de estar, para o bem dos comerciantes e dos munícipes.

O município congratulou a iniciativa e comprometeu-se a pôr em prática, as orientações e experiências a serem difundidas e plasmadas no projecto, ora apresentado.

Com a duração de dois anos, estão envolvidos neste projecto, para além da Arquitectura sem Fronteiras e o Conselho Municipal de Inhambane, Escola Superior de Hotelaria e Turismo, Engenheiros sem fronteiras, Movimento Comité de mercados, a Associação dos Paralegais e a Sociedade civil.
 

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