Os sócios do Maxaquene disseram não a imposição das empresas integradoras Linhas Aéreas de Moçambique e Aeroportos de Moçambique que impunham um candidato seu para as eleições realizadas este sábado.
Num universo de 210 sócios, Arlindo Mapande, da lista “A”, ganhou a corrida à presidência do Maxaquene com 151 pontos, 71.6 %, contra 58 de Nuro Americano, 27.4 %, figura que concorria pela lista “B”.
Foi, de resto, uma vitória retumbante e o passar de uma mensagem forte de que o associativismo deve estar acima dos interesses particulares.
As Linhas Aéreas de Moçambique e Aeroportos de Moçambique anunciaram, terça-feira última, que iriam reavaliar a sua comparticipação financeira no Maxaquene, caso Nuro Americano perdesse. E foi o que aconteceu. Mantém-se a posição das empresas integradoras e qual a sua legalidade?
Enquanto não se define o posicionamento das empresas integradoras, os sócios celebram de forma efusiva a vitória de Arlindo Mapande.