O novo prodígio do ténis nacional, qual Carlos Alcaraz, foi convidado para durante um ano evoluir no Centro de Alto Rendimento de Sousse, na Tunísia. Forja-se, nos “courts”, uma nova geração de tenistas tais como Bruno Nhavene e Luca Figueiredo.
Chegou ao Cairo com o estatuto de umas promessas do ténis moçambicano. Nos “courts”, aplicou-se a fundo e fechou o Torneio dos Mestres no “Top 3” na categoria sub-14.
A medalha de bronze por si arrecadada, numa prova que movimentou tenistas de oito países, assenta que nem uma luva na mão. Foi tão só a confirmação de que Edilson Rosa tem credenciais bastante para crescer e transformar-se num tenista de grande qualidade no futuro.
Aliás, o pupilo de Alberto Nhacale tem estado a registar um notável e, em reconhecimento do seu potencial, o tenista moçambicano poderá beneficiar de uma bolsa para evoluir no Centro de Alto Rendimento da ITF (International Tennis Federation) em Sousse, na Tunísia.
Será uma oportunidade ímpar para, durante um ano, desenvolver as suas capacidades num centro dotado de melhores condições de treinamento assim como prosseguir com os seus estudos.
Isto, na verdade, à semelhança de Bruno Nhavene que actualmente se encontra nos EUA depois de ter estado no Centro de Alto Rendimento de Marrocos.
Entretanto, Edilson Rosa foi afastado do Open Standard Bank de ténis ao perder com o ucraniano Oleksandr Birlinskyo por dois sets a zero com duplo 6/0.
Agora, o tenista tem as suas atenções viradas para o torneio que irá envolver apenas tenistas moçambicanos na 10ª edição do Standard Bank Open.