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Mais de 323 mil funcionários públicos realizaram a prova de vida em 2017

O número representa cerca de 96 porcento do que era esperado e o Conselho diz que decorrem ações de confirmação de cerca de 12 mil funcionários que não compareceram, a prova de vida.

O Conselho de Ministros reunido nesta terça-feira na sua 27ª sessão ordinário apreciou positivamente o balanco do processo de prova de vida, realizado aos Funcionários e Agentes de Estado no ano passado.

Segundo a porta-voz deste órgão Ana Comuana, foram presentes a prova de vida 323748 (trezentos e vinte e três mil, setecentos e quarenta e oito) funcionários o equivalente a 94.6 porcento dos 335.825 (trezentos e trinta e cinco mil e oitocentos e vinte e cinco) que eram esperados. Durante este processo 12.077 (doze mil e setenta sete) Funcionários não se fizeram presentes a prova de vida decorrendo neste momento o processo de confirmação da sua situação. Alias destes que não se fizeram presentes 513 tiveram mesmo os seus salários suspensos até que seja comprovado o seu vínculo com o Estado.

A suspensão destes supostos funcionários correspondeu a uma poupança de mais de 28 milhões e 739 mil meticais dos cofres do Estado

“As ações em curso neste momento incluem a capacitação de gestores dos recursos humanos e a monitoria a implementação do sistema E-CAF – Sistema de Controlo dos Funcionários e Agentes de Estado” disse Ana Comuana.

Ainda na sessão de hoje, o Conselho de Ministros avaliou o nível do Plano Estratégico Nacional de combate ao HIV, período de 2016 a 2020, tendo constatado que há progressos no âmbito das metas definidas para o país, nomeadamente, no numero de novas infecções, nas mortes pela doença na transmissão vertical do vírus.

“Tem estado a reduzir o número de novas infeções e neste caso a redução foi de 15 porcento, a redução nas mortes foi de 20 porcento, nas infeções de mãe para filho a redução foi de 17 para 14 porcento”, esclareceu Ana Comuana.

 

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