O que este romance nos diz que a História e Antropologia não disseram? A pergunta norteou a dissertação de Severino Ngoenha, na apresentação da obra “O bebedor de horizontes” de Mia Couto.
Para Ngoenha, O bebedor encanta porque reinventa uma nova Gaza, Lourenço Marques e Ngungunyane. É um livro que ensina a sonhar.
"O livro não nos diz tanto o que aconteceu no passado, mas o que nos toca no nosso presente, as nossas preocupações", disse Ngoenha.