O fogo que consumiu parte do arquivo clínico da maior unidade sanitária do país terá começado por volta das 03 horas deste sábado.
Tudo começou quando uma fumaça estranha apareceu do edifício onde se localiza o arquivo do HCM. Diante das suspeitas, a segurança interna ligou para o seu superior hierárquico que se faz ao hospital e quando lá cheguei confirmou-se o que mais se temia: o incêndio consumiu o arquivo clínico dos doentes do HCM.
De imediato, foi chamado o corpo de salvação pública para debelar as chamas, mas não a tempo de evitar o pior.
Ainda que não tenha evitado o pior, o Administrador do Hospital Central de Maputo considera que os documentos perdidos são, na sua maioria, de pacientes com um histórico clínico de mais de 10,, mesmo assim não deixa de constituir preocupação para o hospital. Aliás, além de documentos, o HCM fala também de prejuízos em termos de danificação da infraestrutura.
Até aqui, o corpo de salvação pública desconhece a origem do incêndio que consumiu o arquivo da maior unidade sanitária do país.
Só para se ter uma ideia da dimensão do incêndio, foram necessários três camiões com água para controlar o fogo.
Entretanto, o HCM diz que esta é uma oportunidade para acelerar o processo de armazenamento electrónico dos documentos dos pacientes