O ministro da Defesa afirma que a modernização, a formação e a conservação dos equipamentos das Forças Armadas de Defesa de Moçambique devem ser prioridade, para que estejam à altura de responder aos atuais desafios de defesa da soberania do país.
Cristóvão Chume falava nesta quinta-feira, em Maputo, durante o lançamento da semana de comemorações dos 61 anos do desencadeamento da Luta de Libertação de Moçambique, ocasião que serviu para reconhecer os oficiais generais e superiores das FADM pelo seu contributo na libertação da pátria moçambicana.
O ministro da Defesa afirmou que as Forças Armadas de Defesa de Moçambique não são apenas um escudo da nação, mas têm prestado o seu apoio no contexto de outras missões de interesse público, ao serem solidárias em momentos de dor e nas calamidades naturais.
Para Chime, as FADM estão sempre prontas para salvar vidas, apoiar as comunidades e levar esperança aos moçambicanos, facto que eleva a sua missão, não só no campo de batalha, mas também no contributo em acções de cidadania.
“As FADM estão em prontidão na defesa da soberania e na unidade da pátria e combate cerrado ao terrorismo na província de Cabo Delgado. Esta acção tem sido prioridade, de modo a garantir que Moçambique seja exemplo de resiliência”, explicou Cristóvão Chume.
A celebração do Dia das Forças Armadas de Defesa de Moçambique será marcada pela deposição de coroa de flores na Praça dos Heróis Moçambicanos, na cidade da Matola, estando agendados também desfiles militares.