O cabeça-de-lista de lista da Renamo, na Matola, voltou hoje ao mercado de Malhampsene para prometer aos seus vendedores um sistema de combate a incêndios.
Foram as primeiras palavras proferidas pelo homem da Renamo, que se propõe, tal como disse, a resgatar Matola do abismo. Rodeado de dezenas de membros e apoiantes da sua formação política, enquanto falava, Muchanga avançou que para além de um sistema de prevenção e combate a incêndios todos os comerciantes daquele mercado serão inscritos na segurança social.
“Vamos criar condições para o combate a incêndios, neste mercado, vamos criar condições para que os vendedores tenham comparticipação na segurança social. Queremos, em geral, que vocês tenham melhores condições no mercado, o dinheiro colectado será, primeiro, investido no mercado para saneamento, para termos um mercado limpo, com sanitários, com iluminação, água potável e segurança”, prometeu o cabeça-de-lista da Renamo.
O combate aos raptos na Matola foi outra garantia de Muchanga, porque segundo defende, sem investimento de empresários, a economia da cidade regride.
“Os raptos estão a destruir o nosso país, os empresários estão a fugir, não estão a investir e a pobreza está a tomar conta de nós. Votem no número dois, votem na Renamo, vamos mudar isso”.
Ao som de música tradicional e com cânticos locais, a comitiva de António Muchanga, que privilegiou, esta terça-feira, o contacto interpessoal com comerciantes de Malhampsene, prosseguiu em caravana para a Matola-Gare, onde deu continuidade à campanha eleitoral.
A Indonésia está a enfrentar dezenas de incêndios que se espalham por todo o país e cujo fumo tóxico já se faz sentir em países vizinhos, como a Malásia e a Tailândia.
O arquipélago acumula perto de 200 focos de incêndios considerados críticos, segundo os últimos dados disponibilizados pelo Governo, que atribui o aumento dos incêndios às altas temperaturas durante o pico da estação seca no país e aos incêndios provocados pela agricultura.
Segundo o Notícias ao Minuto, as chamas “ardem sem controlo” em diversas províncias, como Sumatra do Sul, a área indonésia de Kalimantan, na ilha de Bornéu, ou Java Ocidental, a região mais populosa do país.
Devido ao incêndio, as autoridades locais declararam estado de emergência até 13 de outubro.
Enquanto isso, o Ministério do Ambiente da Malásia alertou, neste fim de semana, os moradores de cidades como Kuala Lumpur, Putrajaya e Negeri Sembilan sobre os níveis prejudiciais à saúde das condições do ar e crescentes incêndios florestais na Indonésia e das nuvens de fumo que chegam da ilha de Sumatra.
Da mesma forma, as autoridades tailandesas recomendaram aos residentes das províncias do sul do país que usem máscaras e se preparem para uma onda de poeira fina de partículas, bem como reduzam as suas actividades ao ar livre.
O cabeça-de-lista do Movimento Democrático de Moçambique, Augusto Pelembe, disse estar preocupado com a situação em que vivem os munícipes dos bairros Nkobe e Machava Socimol. Segundo disse, são pessoas que vivem debaixo das águas devido ao fraco escoamento naqueles bairros quando chove.
“As pessoas vivem dentro da água como se fossem peixes e os carros como se fossem barcos. Isto é inconcebível e nós queremos mudar isso. A solução é o Movimento Democrático de Moçambique”, disse Pelembe, para quem a solução passa por “construir bacias de água para escoar estes bairros em caso de inundações”.
Ademais, Augusto Pelembe está afastado com as condições sanitárias e promete melhorar também as vias de acesso. “Queremos reabilitar as estradas que ligam Machava Socimol e Nkobe, Machava Socimol e Matola Gare e outras vias, porque estão completamente degradadas”, disse.
Para solucionar estes problemas, Augusto Pelembe diz que vai usar os fundos do município e as parcerias que já tem.
“Nós vamos usar os fundos do Município porque há muito dinheiro, mas também temos parceiros que se identificam com a nossa causa e que querem nos apoiar, por isso com o Movimento Democrático de Moçambique é possível”, concluiu Pelembe.
A Renamo escalou, este sábado, a zona norte do município da Matola, onde em caravanas esteve nos bairros Muhalaze, Matibjana, Ngolhoza e outros, para apresentar o seu manifesto eleitoral.
O cabeça-de-lista da Renamo na Matola, António Muchanga, fez várias promessas aos munícipes para minimizar as suas preocupações.
Dentre elas, Muchanga quer aumentar o número de Postos Administrativos na Matola de três para cinco, para beneficiar os munícipes que percorrem longos quilómetros para chegar aos existentes para tratar dos seus documentos.
“Os residentes de Muhalaze têm que apanhar três chapas para chegarem a Machava para tratarem seus documentos e os de Boquisso também devem apanhar muitos chapas. Então queremos diminuir as distâncias e criar mais Postos Administrativos para permitir que os serviços estejam mais próximos dos cidadãos”, disse Muchanga.
Outra promessa é a construção de morgues em dois Centros de Saúde, nomeadamente em Boquisso e Matola Gare.
“O centro de saúde de Boquisso tem condições para ter uma morgue e nós queremos construir, para permitir que as famílias possam deixar o ente querido lá e prepararem o funeral. A mesma coisa queremos fazer no centro de saúde da Matola Gare, porque tem condições para isso”, prometeu Muchanga.
O cabeça-de-lista da Renamo falou das estradas, tendo dito que “não faz sentido que um presidente construa e inaugure a mesma estrada duas vezes no mesmo mandato”. As estradas devem ter 15 anos de bom estado, por isso nós queremos fazer estradas resilientes para durarem mais tempo”.
O cabeça-de-lista da Renamo em Quelimane pede a reversão de serviços básicos de saúde e educação para a gestão municipal. A Frelimo prometeu melhorar o saneamento do meio, mais água e iluminação pública. O MDM prometeu reabilitar todas as estradas da cidade, construir pontes e comprar mais autocarros para os munícipes.
Os três principais partidos que concorrem à governação do Município de Quelimane concentraram, ontem, as duas agendas em diferentes mercados da capital provincial da Zambézia .
O cabeça-de-lista da Renamo recebeu, primeiro, na sede distrital do seu partido, o manifesto eleitoral de criança de Quelimane que esperavam ser incluídas na próxima governação municipal, caso seja eleito.
Dentre as várias preocupações das crianças, o destaque vai para a melhoria de serviços de saúde e educação.
“Nós já pedimos para descentralizarem os serviços primários de saúde e educação. O Governo da Frelimo está a nega cumprir um processo que é legal à luz do decreto de 2006. Não quer porque sabe que vai perder o controlo sobre os professores que têm sido usados para roubar votos”, acusou Manuel de Araújo, cabeça-de-lista da Renamo em Quelimane.
Depois disto, Manuel de Araújo seguiu para o mercado Aquima, onde prometeu melhoria de condições da infra-estrutura.
“Queremos colocar uma creche para que as mães vendedeiras coloquem os seus filhos a serem cuidados enquanto elas (as mães) estão a trabalhar. Nós recebemos ajuda dos nossos irmãos de Portugal. São dois contentores que têm os produtos que são para vocês que sofreram com o ciclone Freddy. Quando o meu primo vier aqui (no mercado Aquima), perguntam-lhe porquê Nyusi e Maleiane não querem libertar os vossos produtos”, disse Manuel de Araújo.
O cabeça-de-lista da Frelimo escolheu o mercado Brandão para convencer o eleitorado que o seu partido é a opção certa para governar Quelimane e explicou porquê.
“Nós queremos melhorar as condições de saneamento, dar estradas de qualidade, água e teremos fundo para apoiar as mães e pais vendedores a crescerem no negócio”, prometeu Lourenço Gani, cabeça-de-lista da Frelimo em Quelimane.
Caso seja eleito, Gani promete que será um edil presente. “Eu serei o presidente que, se for para sair, será para ir buscar soluções fora do país para desenvolver o nosso município e melhorar a vida dos munícipes”, assegurou Lourenço Gani.
O cabeça-de-lista do MDM para a cidade de Quelimane esteve no mercado, onde partilhou o plano que tem para o município caso o seu partido vença as eleições de 11 de Outubro.
“Nós vamos trazer sistemas de abastecimento de água para os bairros; queremos comprar autocarros para transporte de passageiros em todos os bairros e reabilitar todas as estradas. Isto faremos seis meses depois de sermos eleitos. Vamos comprar 12 camiões. O orçamento já está garantido”, prometeu Bruno Dramusse, cabeça-de-lista do MDM em Quelimane.
A Associação dos Deficientes Moçambicanos, que concorre apenas para a Assembleia municipal da Beira, esteve no bairro de Manga Loforte, e garantiu ao eleitorado que vai pressionar o Governo a introduzir línguas de sinais para todos, no sector da educação.
“Para nós esta seria a chave para a propalada inclusão, pois estes alunos serão os futuros professores, enfermeiros, polícias e outros funcionários públicos que no seu dia a dia irão lidar com pessoas com deficiência e a comunicação irá fluir. Será benéfico para todos. Votem na nossa associação que iremos pressionar o governo a avançar com ideias concretas sobre inclusão”, pediu Bernardo João.
Em mais um dia de “caça” ao voto, o Movimento Democrático de Moçambique trabalhou esta sexta-feira no bairro Ndunda que dista a cerca de 10 km da Cidade da Beira os residentes pedem melhoria de serviços básicos. Rainha Francisco é residente daquele bairro no contacto com o cabeça-de-lista do MDM pediu água canalizada.
Albano Carige disse que caso seja eleito “vou trazer água para sair na torneira, vou falar com FIPAG eles vão fazer chegar água” prosseguiu Carige conversando e interagindo com o eleitorado. Betinha Francisco quer um hospital dentro do bairro. E o cabeça de lista do prometeu voltou a garantir que caso seja eleito vai resolver os problemas do bairro Ndunda e outros da Cidade da Beira.
O partido Frelimo na Beira esteve hoje no principal mercado do bairro de Ngangau, que dista a 30 quilómetros do centro da cidade. A cabeça-de-lista deste partido prometeu aos vendedores melhorar as vias de acesso para facilitar a movimentação de pessoas e o escoamento de produtos ali comercializados.
“No nosso mandato uma das nossas prioridades é garantir o transporte que ligará Nhangau a cidade da Beira sem dificuldades, o que implica melhorar a actual via de acesso. Iremos ao mesmo tempo construir um armazém onde os preços dos produtos serão praticamente os mesmos, com vista a contribuir para aumentar os vossos rendimentos, pois já não será necessário deslocarem-se à cidade da Beira para obtê-los. Iremos também requalificar o bairro e garantir melhor tratamento dos resíduos sólidos”, prometeu Zeca.
O presidente da Mesa da Assembleia-Geral da Federação Moçambicana de Futebol (FMF), Teodoro Waty, marcou as eleições para a eleição do novo presidente deste organismo para o dia 03 de Novembro próximo.
O acto vai acontecer na Assembleia-Geral Extraordinária. A eleição de novos corpos gerentes da entidade que gere o futebol moçambicano é o único ponto de agenda da assembleia. Feizal Sidat é, até aqui, o único candidato à corrida eleitoral, curiosamente à sua própria sucessão.
Sidat foi eleito para o cargo de Presidente da Federação Moçambicana de Futebol a 14 de Dezembro de 2019 para o mandato 2019-2023. Esta é a terceira vez que o dirigente concorre à presidência da FMF, depois de ter conduzido, pela primeira vez, os destinos do futebol nacional entre 2007 e 2015.
Com o anúncio do pleito eleitoral na “Casa do Futebol”, prevê-se que, nos próximos dias, surjam mais candidatos.
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