Diversas individualidades ouvidas pela nosso reportagem na Beira acreditam que a paz em Moçambique será efectiva e exortaram aos moçambicanos para serem peças activas na pacificação do país e não deixar a responsabilidade para os dois signatários do acordo.
As individualidades ouvidas são de opinião que um documento assinado que define compromissos de convivência sã numa sociedade é bastante importante mas não é a paz real. São de opinião que ela, a paz, deve ser construída com actos e palavras constantemente na base de uma confiança mútua.
O Reitor da Unizambeze Nobre dos Santos, defendeu a urgência do governo em identificar os insurgentes de Cabo-delgado para consolidar a paz.
O reitor da UCM, Padre Alberto Ferreira e o vice reitor desta instituição para a área da administração e finanças, são de opinião que o acordo de paz não pode ser responsabilidade apenas ao PR e ao líder da Renamo e não se pode esperar uma homogeneidade na forma de pensar com a paz.